Só não sabemos de quem é que a TAAG continua à espera desde que em Junho de 2007 foi impedida de sobrevoo do espaço aéreo euro-comunitário.
Se de um berro, bem dado e bem alto, do Governo, se de um murro na mesa por parte das autoridades aeroportuárias angolanas ou que Bruxelas se capacite que a TAAG é uma empresa não europeia e, como tal, não sujeita aos diferentes e monopolizados ditames da União Europeia.
Ou seja, os eurocratas têm de compreender que se a TAAG optou pela Boeing, como uma empresa livre que é apesar de ser Estatal e de Bandeira, foi porque achou que a qualidade-preço daquela companhia era superior à da eurocrata Airbus. Quando é que Bruxelas compreenderá, de vez isso?
Seria aceitável que os especialistas da União Europeia condicionassem – e condicionem – o sobrevoo da TAAG no espaço europeu se as razões fossem unicamente operacionais e de segurança.
Parece que quer uma quer outra já foram substancialmente rectificadas. Pelo menos nos motivos que levaram a União Europeia manter a proibição não são claras a manutenção daquelas razões.
Mais, os eurocratas de Bruxelas realçaram os “progressos significativos” e os significativos “trabalhos de casa” efectuados pela companhia angolana que tem sido acompanhada por especialistas norte-americanos e europeus. Ainda, assim, mantém a TAAG na lista negra das companhias impedidas de sobrevoar o espaço europeu.
Não quero com isto atestar a inocência da TAAG. Se não está em condições técnicas e de segurança, há que dizê-lo. Mas há que dizê-lo de forma frontal e directa. Não com subterfúgios como os que temos vindo a constatar por parte de Bruxelas.
Porque se a segurança da companhia de bandeira angolana é questionável então porque não impede a Organização Internacional dos Transportes Aéreos (IATA) o voo das diversas aeronaves angolanas a nível mundial? Parece que há 30 anos!!!! que a companhia angolana, cujo matrona/patrono é a nossa “Palanca Negra”, não actualizaria as normas e procedimentos da IATA.
Demora assim tanto essa actualização? Ou será que o que estará por detrás serão interesses económicos, principalmente quando a Airbus parece não mostrar capacidade para entrega atempada de aviões e alguns dos mais recentes incidentes aconteceram com aeronaves desta empresa…
Enquanto isso outras companhias vão voando de e para Angola a preços que muito bem lhes interessam…
Se de um berro, bem dado e bem alto, do Governo, se de um murro na mesa por parte das autoridades aeroportuárias angolanas ou que Bruxelas se capacite que a TAAG é uma empresa não europeia e, como tal, não sujeita aos diferentes e monopolizados ditames da União Europeia.
Ou seja, os eurocratas têm de compreender que se a TAAG optou pela Boeing, como uma empresa livre que é apesar de ser Estatal e de Bandeira, foi porque achou que a qualidade-preço daquela companhia era superior à da eurocrata Airbus. Quando é que Bruxelas compreenderá, de vez isso?
Seria aceitável que os especialistas da União Europeia condicionassem – e condicionem – o sobrevoo da TAAG no espaço europeu se as razões fossem unicamente operacionais e de segurança.
Parece que quer uma quer outra já foram substancialmente rectificadas. Pelo menos nos motivos que levaram a União Europeia manter a proibição não são claras a manutenção daquelas razões.
Mais, os eurocratas de Bruxelas realçaram os “progressos significativos” e os significativos “trabalhos de casa” efectuados pela companhia angolana que tem sido acompanhada por especialistas norte-americanos e europeus. Ainda, assim, mantém a TAAG na lista negra das companhias impedidas de sobrevoar o espaço europeu.
Não quero com isto atestar a inocência da TAAG. Se não está em condições técnicas e de segurança, há que dizê-lo. Mas há que dizê-lo de forma frontal e directa. Não com subterfúgios como os que temos vindo a constatar por parte de Bruxelas.
Porque se a segurança da companhia de bandeira angolana é questionável então porque não impede a Organização Internacional dos Transportes Aéreos (IATA) o voo das diversas aeronaves angolanas a nível mundial? Parece que há 30 anos!!!! que a companhia angolana, cujo matrona/patrono é a nossa “Palanca Negra”, não actualizaria as normas e procedimentos da IATA.
Demora assim tanto essa actualização? Ou será que o que estará por detrás serão interesses económicos, principalmente quando a Airbus parece não mostrar capacidade para entrega atempada de aviões e alguns dos mais recentes incidentes aconteceram com aeronaves desta empresa…
Enquanto isso outras companhias vão voando de e para Angola a preços que muito bem lhes interessam…
1 comentário:
Tenho imensa pena de ter de afirmar isto, e faço-o com conhecimento de causa, não estou aqui a pretender colocar mal a nada nem a ninguém.
Ao longo dos anos: todos sem excepção que dirigiram a TAAG, serviram-se dela com gozo e prazer.
Nunca a serviram.Serviram-se dela.
Investiguem para conhecerem e entenderem o porquê disto. A relação da TAAG com as organizações que regem a aviação Civil...
A TAAG brincou, abusou muito. Agora, agora é hora dela, digo daqueles que dela se beneficiaram colocarem a mão na consciência e redimirem-se de tudo...Eles sabem bem do que estou a falar, diga-se tão somente isto: e a Clearinghouse??? anos sem cumprir! Do que reclamam??? Por favor tenham vergonha...
Sejam sérios...A Aviação é uma coisa séria. Não se coaduna com a falta de seriedade com que a
TAAG é gerida... trata-se de vidas humanas...
Não brinquemos...
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