"Segundo os dados oficiais, hoje tornados públicos pelo serviço de Migração e Estrangeiros estarão em Angola, em situação regular – ou seja, como habitualmente dizemos, legais – cerca de 40 mil chineses.
Todavia, já informações não oficiais haverão mais de 100 mil chineses a viverem no País, a maioria, como se depreende, em situação irregular (vulgo, ilegais).
Faço esta destrinça entre legalizados e não regulares porque, muitos dos que estão nesta situação, por certo, e não acredito que tenha sido de outra forma, apesar de parecer que muitos chineses como ainda há dias alertava, creio que Pepetela, colocam anúncios no Jornal de Angola denunciando a perca de passaportes, entraram com visto regular mas que terão ficado pelo País no final de contratos desprezando o regresso.
Mas esta situação dúbia entre os que estão legalizados, mais concretamente, entre os números oficiais e os irregulares, ou “não-regulares” faz-me lembrar uma muito semelhante num outro país mas, desta feita, com os angolanos como imigrantes. Refiro-me, naturalmente, a Portugal.
De facto, os números oficiais apontam para um número entre os 35 e 40 mil angolanos em situação regular ou inscritos nos Consulados. No entanto, tal como em Angola, as fontes não oficiais apontam para valores entre irregulares e descendentes para cima dos 100 mil concidadãos.
Outras paragens a mesma questão. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
Sem comentários:
Enviar um comentário