(Porque é tão difícil descobrir na Internet uma foto/imagem do palácio onde ainda mora o senhor da foto? Será que é caso de "salvaguarda de Estado"?)
Ainda nem se sabe se vai haver eleições presidenciais este ano em Angola – parece que tudo conjuga que não – mas pré-candidatos já há.
O primeiro, que se mantém, é o economista e professor universitário Vicente Pinto de Andrade; o segundo, por acaso uma segunda, é Luisete Macedo Araújo, uma finalista de bacharel em Teologia e próxima da Igreja Maná (a única que tem um blogue pessoal de campanha); e, agora, surgiu um terceiro pré-candidato, Vasco Cristóvão, médico, ex-militar das FAPLA e, parece, professor universitário (parece porque sei que houve quem contactasse a “sua” Universidade, a UAN, onde dizem leccionar e que estes terão afirmado ser aí desconhecido).
No entrementes, e de acordo com O Apostolado, há um outro pré-candidato, João Kambwela, que, honestamente, não sei quem seja embora saiba ser um politólogo e dirigente do Amplo Movimento dos Cidadãos (AMC), organização que congrega representantes da sociedade civil angolana, e cuja intenção será ajudar o candidato a concorrer às presidenciais visando a mudança na liderança do país e a "eliminação da corrupção".
Entretanto, há um quinto sempre visível e imposto que nunca afirmou se seria ou não mas que todos aqueles que temem perder certos benefícios procuram que seja obrigatoriamente o “candidato”: José Eduardo dos Santos.
Não se preocupam com a sua vontade nem com a defesa da sua imagem – quer gostemos, quer admitamos, quer saporificamente aceitemos ou não, é o estabilizador e o actual aglutinador da actual paz social, política e militar que gozamos, mesmo que o sapo seja tão grande como a vaca bíblica –; só se preocupam o seu status quo no seio da nomenklatura e da bela vidinha que levam.
Pode ser, como alvitrava um analista há dias, e que também eu já tenho prospectivado e considero a mais adequada nos tempos actuais, que no Congresso de Dezembro saia um novo e surpreendente coelho da cartola de Dos Santos para azia de uns – e não poucos – quantos.
Vamos aguardando pelas modas e por mais aqueles que vão, por certo, aparecer. Até porque há um “galinheiro” de onde poderá ver sair para a conquista mais de um galo, mais ou menos depenado, mais ou menos, careca. Tudo dependerá de como se apresentarem no início do escadote…
Ainda nem se sabe se vai haver eleições presidenciais este ano em Angola – parece que tudo conjuga que não – mas pré-candidatos já há.
O primeiro, que se mantém, é o economista e professor universitário Vicente Pinto de Andrade; o segundo, por acaso uma segunda, é Luisete Macedo Araújo, uma finalista de bacharel em Teologia e próxima da Igreja Maná (a única que tem um blogue pessoal de campanha); e, agora, surgiu um terceiro pré-candidato, Vasco Cristóvão, médico, ex-militar das FAPLA e, parece, professor universitário (parece porque sei que houve quem contactasse a “sua” Universidade, a UAN, onde dizem leccionar e que estes terão afirmado ser aí desconhecido).
No entrementes, e de acordo com O Apostolado, há um outro pré-candidato, João Kambwela, que, honestamente, não sei quem seja embora saiba ser um politólogo e dirigente do Amplo Movimento dos Cidadãos (AMC), organização que congrega representantes da sociedade civil angolana, e cuja intenção será ajudar o candidato a concorrer às presidenciais visando a mudança na liderança do país e a "eliminação da corrupção".
Entretanto, há um quinto sempre visível e imposto que nunca afirmou se seria ou não mas que todos aqueles que temem perder certos benefícios procuram que seja obrigatoriamente o “candidato”: José Eduardo dos Santos.
Não se preocupam com a sua vontade nem com a defesa da sua imagem – quer gostemos, quer admitamos, quer saporificamente aceitemos ou não, é o estabilizador e o actual aglutinador da actual paz social, política e militar que gozamos, mesmo que o sapo seja tão grande como a vaca bíblica –; só se preocupam o seu status quo no seio da nomenklatura e da bela vidinha que levam.
Pode ser, como alvitrava um analista há dias, e que também eu já tenho prospectivado e considero a mais adequada nos tempos actuais, que no Congresso de Dezembro saia um novo e surpreendente coelho da cartola de Dos Santos para azia de uns – e não poucos – quantos.
Vamos aguardando pelas modas e por mais aqueles que vão, por certo, aparecer. Até porque há um “galinheiro” de onde poderá ver sair para a conquista mais de um galo, mais ou menos depenado, mais ou menos, careca. Tudo dependerá de como se apresentarem no início do escadote…
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