.jpg)
(Sevilha, junto à Torre de Oro com barcos para passeios no rio Gualdiquivir de 30 em 30 minutos; foto ©Elcalmeida, 2009)
Há aqueles que acham que o Rio é da Cidade e a Cidade – leia-se, os cidadãos – deve conjugar o verbo “amar” com o Rio através de margens livres para peões, bicicletas e passeios ribeirinhos e imensa canoagem…
Há aqueles que acham que o Rio é da Cidade e a Cidade – leia-se, os cidadãos – deve conjugar o verbo “amar” com o Rio através de margens livres para peões, bicicletas e passeios ribeirinhos e imensa canoagem…

(Uma das imagens do Porto de Lisboa e das dos muitos Kms em que Lisboa beija o Tejo; imagem daqui)
E há os outros que acham que o Rio e a Cidade devem estar separados por contentores e outros “imóveis” obscuros e ocultantes.
Sem comentários:
Enviar um comentário