Mais um poeta angolano que vai se juntar às estrelas que iluminam o belíssimo céu angolano.
Ontem, no Hospital Santa Maria, em Lisboa, onde padecia de uma incurável doença, faleceu o poeta Tomás Jorge (Vieira da Cruz).
Tomás Jorge foi além de membro-fundador da União de Escritores Angolanos (UEA) participou, em 1950 no movimento literário lançado por Viriato da Cruz “Vamos Descobrir Angola!” e o Movimento dos Novos Intelectuais de Angola, razão pela qual foi detido várias vezes pela PIDE/DGS, e membro da Direcção da FACEL (Federação das Associações Cívicas do Espaço Lusófono)
E por falar em PIDA/DGS, relembrar que há 35 anos (fá-los hoje), a sombria organização foi uma das razões para o fim da autocracia portuguesa e o passo para a Liberdade de todos os povos que falam a Lusofonia.
Tomás Jorge escreveu, pelos menos duas obras poéticas: “Areal, Poemas” (1961) e a antologia “Talamungongo!... «Olha o mundo!» – 50 Anos de Poesia” (2005).
Infelizmente quer a UEA quer a Internet parecem esquecer deste poeta angolano já que o único poema “netiado” é o belo “Gajaja” que poderão ler aqui (de onde retirei a imagem).
Ontem, no Hospital Santa Maria, em Lisboa, onde padecia de uma incurável doença, faleceu o poeta Tomás Jorge (Vieira da Cruz).
Tomás Jorge foi além de membro-fundador da União de Escritores Angolanos (UEA) participou, em 1950 no movimento literário lançado por Viriato da Cruz “Vamos Descobrir Angola!” e o Movimento dos Novos Intelectuais de Angola, razão pela qual foi detido várias vezes pela PIDE/DGS, e membro da Direcção da FACEL (Federação das Associações Cívicas do Espaço Lusófono)
E por falar em PIDA/DGS, relembrar que há 35 anos (fá-los hoje), a sombria organização foi uma das razões para o fim da autocracia portuguesa e o passo para a Liberdade de todos os povos que falam a Lusofonia.
Tomás Jorge escreveu, pelos menos duas obras poéticas: “Areal, Poemas” (1961) e a antologia “Talamungongo!... «Olha o mundo!» – 50 Anos de Poesia” (2005).
Infelizmente quer a UEA quer a Internet parecem esquecer deste poeta angolano já que o único poema “netiado” é o belo “Gajaja” que poderão ler aqui (de onde retirei a imagem).
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