31 março 2006

Há gralhas e gralhas…

De facto, há gralhas que não se conseguem evitar, mas há outras…

"A linha de caminho-de-ferro de Benguela, que liga esta cidade à Luanda Norte, centro de prospecção de diamantes, vai ser recuperada por empresas chinesas. Algumas empresas portuguesas já manifestaram interesse na gestão e utilização daquela infra-estrutura."

Parte de uma notícia do Correio da Manhã, de hoje, sobre a visita de Sócrates a Angola, e, segundo parece, assinada por António Sérgio Azenha.
Fico, assim, a saber, quase 50 anos depois, que o CFB, começa em Benguela e que termina em Luanda, ou seja, que em vez de iniciar na área portuária do Lobito e seguir para Leste, na realidade começa na cidade das acácias e segue para Norte.
Sem mais comentários.

1 comentário:

Anónimo disse...

Sobre África jornais portugueses (re)inventam que se fartam

«A linha de caminho-de-ferro de Benguela, que liga esta cidade à Luanda Norte, centro de prospecção de diamantes, vai ser recuperada por empresas chinesas», escreve o jornal líder de vendas em Portugal, «Correio da Manhã». Afinal o CFB não parte do Lobito para Leste mas sim para «Luanda Norte». Não admira, por isso, que em tempos o «Jorna de Notícias» tenha dito que a «terceira causa de morte em Moçambique era a queda de cocos», ou que, em 2003, «foi, de resto, a leitura de uma carta dos pais de Savimbi, que residem no Burkina Faso, o momento mais emocionante do congresso, com choros a escutarem-se aqui e ali». Pais que tinham morrido há mais de 30 anos...

In www.noticiaslusofonas.com