Pois segundo que parece é o que poderá acontecer ao primeiro-ministro português na visita oficial a Angola.
Segundo o matutino português Correio da Manhã a comitiva do Chefe de Governo português poderá ficar em terra caso se mantenha a inconcebível situação que está a acontecer com os serviços de vacinação lisboetas.
Ora, de acordo com aquele órgão informativo, Lisboa deixou esgotar o stock de vacinas contra a febre-amarela não sabendo quando o mesmo será reposto. Segundo parece só o Porto e Faro ainda mantém algumas vacinas (além de Angola, também São Tomé e Príncipe carece da respectiva dosagem). Por esse facto, a Direcção-Geral de Saúde propõe aos viajantes que desejem deslocar a Angola que mudem as suas férias.
Ora aí está uma coisa interessante.
Os funcionários da DGS portuguesa devem ter a faculdade de mudarem de períodos de férias sempre que quiserem ao contrário de outras pessoas. Mas, também esquecem, que as viagens para Angola – e felizmente cada vez mais – são de ordem económica e não de prazer. Se isto é com a febre-amarela nem quero pensar se houver a pandemia da gripe aviária. Agora começo a entender o porquê dos 100.000 fundamentais…
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