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De acordo com notícias de Luanda e veiculadas pelo Notícias Lusófonas, a partir de um artigo de Jorge Eurico, o comandante da Força Aérea, general Pedro Neto, e o chefe do Estado-Maior das FAA, general Agostinho Nelumba (Sanjar), estarão em quase completa rota de colisão devido ao tratamento dado, posteriormente, ao acidente com um helicóptero das FAA, ocorrido em finais de Fevereiro passado, perto da Barra do Dande, e que registou “treze mortos, igual número de feridos e quatro desaparecidos”. O problema não será tanto o acidente e a rota de colisão mas os rumores que a eles estão subjacentes.
Há que clarificar, a bem da Democracia e do bom-nome governativo de Angola, o que se passa.
O Mundo olha-nos e perscruta-nos com cada vez maior atenção.
Para alguma coisa Angola é, neste momento, um dos maiores e “mais produtivos” produtores e exportadores de crude, sendo só, e nesta altura, o maior fornecedor de crude à China desalojando a Arábia Saudita.
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