Se é um jogador conhecido, ou de um país potência no futebol a FIFA é célere em resolver a situação do “tal” jogador ou clube.
Se é de um país menos futebolisticamente forte ou de um jogador sem clube de renome ou quando não se quer “mexer” com o petróleo então a celeridade “fifaziana” passa para outras velocidades.
Parece ser esta a situação de Akwá, de seu nome Fabrice Alcebiades Maieco, o mais internacional e goleador dos Palancas Negras que aguarda, apesar do caso já estar na FIFA há já um tempo, que o seu antigo clube, o Al Wakra SC, do Qatar, o liberte e lhe entregue o certificado internacional.
Sem isto, um jogador ainda com muita idade para o futebol a mais alto nível e já “reformado(?)” da selecção não pode fazer o que mais gosta: jogar futebol!
Senhores da FIFA, enquanto não entram em campanha eleitoral, não acham que deveriam olhar para este caso e despachar o mais rápido possível este assunto e ceder a título provisório o certificado internacional ao jogador angolano? Não seria caso virgem, pois não? basta recordarem certos casos de jogadores portugueses e europeus…
Será que o S.L.Benfica, clube por onde já passou, nomeadamente nas camadas jovens, não poderia dar uma ajudinha?
Ao menos o guarda-redes João Ricardo já arranjou um clube, o Petro-Atlético de Luanda.
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