Devido aos problemas sociais que grassa(va)m na República da Guiné, o Sporting da Praia, de Cabo Verde, face há não existência e confirmação de garantias de segurança decidiu – pessoalmente muito bem, desde que o Governo tomasse, por si, a responsabilidade moral e política do acto – não ir ao jogo da primeira-mão que se realizaria em Conakry.
Apesar de saber que este acto lhe poderia acarretar responsabilidades desportivas para si e, talvez, para o país ainda assim o Sporting praiense esperou que a Confederação Africana de Futebol – e porque não, o Governo cabo-verdiano – tomassem em linha de conta uma situação onde a segurança estava difícil, para não dizer, impossível de ser garantida.
Apesar de tudo isto, a CAF decidiu penalizar o campeão cabo-verdiano desqualificando-o e ameaçando com outras sanções que podem ir até à suspensão da selecção do CAN.
Qual, foi, até ao presente, a atitude do Governo cabo-verdiano? nula, simplesmente está calado e, publicamente, ainda não se mexeu perante esta atitude leonina da Comissão Interclubes da CAF...
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