Timor vê processo jurídico contra o seu antigo primeiro-ministro, Mari Alkatiri, por alegada distribuição de armas a civis, ser arquivado por falta de provas (os maus hábitos copiam-se; também em Portugal, antiga potência colonizadora, é muito normal um arguido poder nunca vir a ser inocentado porque arquiva-se os processos quando o Ministério Público não consegue obter provas; ir a Tribunal para ser inocentado custa muito dinheiro, mas para pagar a um administrador resignado um mês de indemnização por cada ano de trabalho, no total de 35 anos – o que deu qualquer coisa como 210 mil euros de indemnização –, embora só tenha trabalhado 4 anos, já é possível e natural)...
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