Um texto de João Craveirinha sobre o despertar da Nova China após visionamento de um programa de 4 episódios, «CHINA RISES», transmitido na RTP2, em finais de 2006.
A Nova CHINA, O DESPERTAR do GIGANTE
por: João Craveirinha (analista cultural)
Sinopse (da RTP 2)
Um fabuloso documentário em quatro partes que nos leva ao coração de um país que experimentou a mais notável transformação na história do planeta, e que revela como a mais antiga civilização da Terra se tornou numa importante super-potência. A China vai ser o país anfitrião dos próximos Jogos Olímpicos de 2008 e já está a afectar quase todos os países do globo. O documentário começa com constrangedoras e verídicas histórias de homens e mulheres que usufruíram desta monumental mudança da China e daqueles que foram deixados para trás. Alguns dos mais conceituados jornalistas e realizadores do mundo, da CBC Television, do New York Times e da Europa, tiveram acesso ao povo da nova China. Uma série documental que levou dois anos a ser rodada, uma co-produção de televisões da Alemanha, França e dos Estados Unidos. (in RTP programação)
Nota Prévia
Este trabalho trata de um olhar sobre a Nova China baseado numa reportagem televisiva. No fundo é uma breve análise sobre um programa da RTP2 (Rádio Televisão Portuguesa) numa série de Documentários intitulada «CHINA RISES» / O DESPERTAR DA CHINA e exibido no Domingo 12 de Novembro de 2006 – 14:00h (visualização televisiva via RTP e da Sky News TV; videoplayer em nota de rodapé).
Segundo a astrologia chinesa, 2006, foi o ANO do CÃO. Simboliza a dedicação ao trabalho e ao êxito. Sem dúvida para uma sociedade “workaholic” como a chinesa, o objectivo em 2006 foi alcançado como pudemos ver nesta magnífica série de documentários.
Introdução
Modernização
“O trabalho físico (do campo) não é tão bom como o trabalho intelectual”. Afirmação de Li Zhifu, camponês reconvertido a “urbanita”. No entanto, o patriarca e avô do “clã” Zhifu, considera que as pessoas da cidade são mais frias que as do campo, estas mais comunicativas.
Os Zhifu fazem parte do grupo dos cerca de 100 milhões de camponeses, na maior migração massiva da História da Humanidade. Do campo para a cidade, em tempo recorde. No entanto, Li Zhifu, da nova geração e perito em informática, tenta mudar de ramo estudando numa escola de culinária tradicional. Depreende-se que o regresso à cultura tradicional pode ser uma mais valia e saída profissional numa “inflação” de modernismos em novas tecnologias.
A China (mainland), na actualidade, tem o maior índice de produção e exportação piscícola e de marisco (seafood), do mundo. Apesar de ser o maior produtor excedente de alimentos e no campo das pescas, corre o risco a médio prazo de uma crise alimentar, pois a sua imensa produção é direccionada para exportação. Internamente a procura excede a oferta em termos alimentares. Existe ainda a agravante da poluição dos rios devido à industrialização “selvagem” ocupando gradualmente, todos os terrenos aráveis.
Globalização[i]
Sobre o título em epígrafe pode-se citar o exemplo da criança e dos pais (numa urbe chinesa) levando o filho a uma “hamburgueria” Mc Donnald’s. Isto apesar da noção e do dilema da família, de saber que essa comida (fast food) é prejudicial à saúde, “pela utilização de ácidos gordos insaturados”. O pai (cozinheiro de comida tradicional chinesa) leva o filho a comer um hambúrguer, mesmo que depois em casa tenha de lhe administrar um remédio para o estômago. Os pais conformam-se. Presume-se que a globalização lhes entre pela casa com a publicidade na televisão e impressione e “alicie” a criança de 5 anos.
Na série documental de 4 episódios, pode ser visualizada, também, uma sociedade “urbanita” na China que atinge as raias do “kitsch” –, exempli gratia:
- Um castelo francês estilo de Versailles, construído minuciosamente, algures numa cidade chinesa para casamentos e banquetes a rigor – mentalidade género pró snobe de uma monarquia decadente e extinta (a francesa), num país (China) de governo comunista. Anacronismos da globalização. Na China já não é preciso ir a Paris para se casar num palácio de Marie Antoinette. Não fossem os chineses os melhores copistas do mundo. Até em palácios à escala 1/1.
Por outro lado, está também patente o desastre ecológico, neste documentário que ainda contou com a participação da Canadian Broadcasting (ano MMVI).
Na peça de TV, segundo um cálculo efectuado, faz-se alusão de que 10% das terras aráveis terem sido subvertidas e vendidas para a industrialização desenfreada da China. E ainda na transformação do campo em mega metrópoles (cidades gigantescas).
O governo tem expropriado terrenos a camponeses para venda a concessionárias estrangeiras para execução de projectos industriais e imobiliários. Entre os camponeses pobres o descontentamento cresce com esta modernização acelerada à custa de seus campos agrícolas tradicionais.
Para o senhor Pan Yue, vice – ministro do Meio – Ambiente (da República Popular da China): - “o crescimento económico da China parece um paraíso para o exterior mas (esta realidade chinesa) conduz a um desastre …por não se poder importar a água nem o ar que se consome”. Isto no reconhecimento à agressão ao meio-ambiente em nome do progresso no seu país[ii]. No entanto o negócio parece prevalecer em relação à poluição e à saúde pública.
Pelo canal televisivo britânico, Sky news, foi reemitida no dia 9 de Janeiro de 2007 (que tivemos a oportunidade de rever), uma peça com imagens chocantes do outro lado do gigantesco esforço que a China faz em termos do desenvolvimento sustentado: “Plastic waste sent for recycling in Britain is being shipped 5,000 miles around the world to a town in China. A Sky News investigation has found mountains of waste from the UK's leading supermarkets in Lianjiao, in southern China's Guangdong Province.[iii]”
A localidade de Lianjiao tornou-se pela negativa o paradigma da reciclagem poluente. Este assunto é mesmo “talking of rubbish”, como diria com ironia típica britânica, o locutor de serviço da sky news no dia 9 de Janeiro 2007. Lixo proveniente também de uma política cínica dos países desenvolvidos e consumistas, neste caso europeus, que falam em reciclagem amiga do ambiente, mas sempre fica “mais barato” enviar o lixo para os países em vias de desenvolvimento. Neste caso enviado para a China com a cumplicidade das próprias autoridades locais. Todavia, a China, a exemplo da sua história milenar de 5 mil anos, iniciada nos mesmos planaltos férteis de hoje, poderá encontrar uma saída que supere o problema, segundo um dos articulistas da série televisiva, “CHINA RISES”. (A China Desperta).
Podíamos acrescentar que de facto uma das saídas já se encontra em marcha há duas ou três décadas: - a migração organizada de cidadãos chineses para toda a parte do mundo, através da cooperação e financiamento chinês de projectos quer privados de seus cidadãos quer assinados com governos estrangeiros.
Todavia, internamente o espectro de uma catástrofe ecológica e humanitária se mantém[iv]. Pese embora se encontre também em marcha movimentos cívicos de cidadãos chineses em prol do meio-ambiente. Temos o caso da Sra. Niu, com o estatuto de uma heroína, pelo espírito de missão no plantio permanente de árvores no combate à desertificação. Três vezes por ano planta árvores para evitar o movimento das dunas de areia, num processo de reflorestação a ser tomado como paradigma na China.
No norte da China a desertificação devido à erosão, é uma realidade assim como o êxodo demográfico do campo para os novos centros urbanos em construção acelerada.
Há ainda o caso, também diferente, de um director de Hospital –, com as suas poupanças investiu no plantio de 3 mil macieiras, dentro das regras internacionais de qualidade e…enriqueceu, exportando para todo o mundo. Uniu o lucro com o ecológico. Segundo ele, o plantio das macieiras rende muito mais que o trigo.
Grosso modo este é o rumo da Nova China com a política de um partido (Comunista) e dois modelos económicos…Ideologicamente só por si antagónicos, do ponto de vista social, porque o sistema de economia de mercado livre não contempla uma política social privilegiada.
Epílogo
Cultura Tradicional
Uma China com uma planificação e crescimento acelerado que até espantaria Charles Bettlelheim. Um desenvolvimento económico, progressivamente que irá destruindo a cultura tradicional chinesa em prol da modernização dos costumes, através da globalização importada. Rumo de uma China que nem seria previsto por um Milton Friedman[v] – analista do factor económico como determinante de conflitos apadrinhados pelos blocos político – financeiros. A China tem contornado externamente esse aspecto “belicoso”, pela cooperação e investimento financeiro[vi]. Internamente, o tempo dirá o preço a pagar pela China e a seus parceiros mais imediatos, sobretudo os do chamado terceiro mundo. A Europa da U.E e os E.U.A já se sentem ameaçados[vii].
Notas de rodapé
[i] Jeremy Brecher, Tim Costello, GLOBAL VILLAGE OR GLOBAL PILLAGE? – Economic Reconstruction from the Bottom Up, South End Press do Canadá;
[ii] [iii] Toxic shock in China (26 Nov.2006);
A Nova CHINA, O DESPERTAR do GIGANTE
por: João Craveirinha (analista cultural)
Sinopse (da RTP 2)
Um fabuloso documentário em quatro partes que nos leva ao coração de um país que experimentou a mais notável transformação na história do planeta, e que revela como a mais antiga civilização da Terra se tornou numa importante super-potência. A China vai ser o país anfitrião dos próximos Jogos Olímpicos de 2008 e já está a afectar quase todos os países do globo. O documentário começa com constrangedoras e verídicas histórias de homens e mulheres que usufruíram desta monumental mudança da China e daqueles que foram deixados para trás. Alguns dos mais conceituados jornalistas e realizadores do mundo, da CBC Television, do New York Times e da Europa, tiveram acesso ao povo da nova China. Uma série documental que levou dois anos a ser rodada, uma co-produção de televisões da Alemanha, França e dos Estados Unidos. (in RTP programação)
Nota Prévia
Este trabalho trata de um olhar sobre a Nova China baseado numa reportagem televisiva. No fundo é uma breve análise sobre um programa da RTP2 (Rádio Televisão Portuguesa) numa série de Documentários intitulada «CHINA RISES» / O DESPERTAR DA CHINA e exibido no Domingo 12 de Novembro de 2006 – 14:00h (visualização televisiva via RTP e da Sky News TV; videoplayer em nota de rodapé).
Segundo a astrologia chinesa, 2006, foi o ANO do CÃO. Simboliza a dedicação ao trabalho e ao êxito. Sem dúvida para uma sociedade “workaholic” como a chinesa, o objectivo em 2006 foi alcançado como pudemos ver nesta magnífica série de documentários.
Introdução
Modernização
“O trabalho físico (do campo) não é tão bom como o trabalho intelectual”. Afirmação de Li Zhifu, camponês reconvertido a “urbanita”. No entanto, o patriarca e avô do “clã” Zhifu, considera que as pessoas da cidade são mais frias que as do campo, estas mais comunicativas.
Os Zhifu fazem parte do grupo dos cerca de 100 milhões de camponeses, na maior migração massiva da História da Humanidade. Do campo para a cidade, em tempo recorde. No entanto, Li Zhifu, da nova geração e perito em informática, tenta mudar de ramo estudando numa escola de culinária tradicional. Depreende-se que o regresso à cultura tradicional pode ser uma mais valia e saída profissional numa “inflação” de modernismos em novas tecnologias.
A China (mainland), na actualidade, tem o maior índice de produção e exportação piscícola e de marisco (seafood), do mundo. Apesar de ser o maior produtor excedente de alimentos e no campo das pescas, corre o risco a médio prazo de uma crise alimentar, pois a sua imensa produção é direccionada para exportação. Internamente a procura excede a oferta em termos alimentares. Existe ainda a agravante da poluição dos rios devido à industrialização “selvagem” ocupando gradualmente, todos os terrenos aráveis.
Globalização[i]
Sobre o título em epígrafe pode-se citar o exemplo da criança e dos pais (numa urbe chinesa) levando o filho a uma “hamburgueria” Mc Donnald’s. Isto apesar da noção e do dilema da família, de saber que essa comida (fast food) é prejudicial à saúde, “pela utilização de ácidos gordos insaturados”. O pai (cozinheiro de comida tradicional chinesa) leva o filho a comer um hambúrguer, mesmo que depois em casa tenha de lhe administrar um remédio para o estômago. Os pais conformam-se. Presume-se que a globalização lhes entre pela casa com a publicidade na televisão e impressione e “alicie” a criança de 5 anos.
Na série documental de 4 episódios, pode ser visualizada, também, uma sociedade “urbanita” na China que atinge as raias do “kitsch” –, exempli gratia:
- Um castelo francês estilo de Versailles, construído minuciosamente, algures numa cidade chinesa para casamentos e banquetes a rigor – mentalidade género pró snobe de uma monarquia decadente e extinta (a francesa), num país (China) de governo comunista. Anacronismos da globalização. Na China já não é preciso ir a Paris para se casar num palácio de Marie Antoinette. Não fossem os chineses os melhores copistas do mundo. Até em palácios à escala 1/1.
Por outro lado, está também patente o desastre ecológico, neste documentário que ainda contou com a participação da Canadian Broadcasting (ano MMVI).
Na peça de TV, segundo um cálculo efectuado, faz-se alusão de que 10% das terras aráveis terem sido subvertidas e vendidas para a industrialização desenfreada da China. E ainda na transformação do campo em mega metrópoles (cidades gigantescas).
O governo tem expropriado terrenos a camponeses para venda a concessionárias estrangeiras para execução de projectos industriais e imobiliários. Entre os camponeses pobres o descontentamento cresce com esta modernização acelerada à custa de seus campos agrícolas tradicionais.
Para o senhor Pan Yue, vice – ministro do Meio – Ambiente (da República Popular da China): - “o crescimento económico da China parece um paraíso para o exterior mas (esta realidade chinesa) conduz a um desastre …por não se poder importar a água nem o ar que se consome”. Isto no reconhecimento à agressão ao meio-ambiente em nome do progresso no seu país[ii]. No entanto o negócio parece prevalecer em relação à poluição e à saúde pública.
Pelo canal televisivo britânico, Sky news, foi reemitida no dia 9 de Janeiro de 2007 (que tivemos a oportunidade de rever), uma peça com imagens chocantes do outro lado do gigantesco esforço que a China faz em termos do desenvolvimento sustentado: “Plastic waste sent for recycling in Britain is being shipped 5,000 miles around the world to a town in China. A Sky News investigation has found mountains of waste from the UK's leading supermarkets in Lianjiao, in southern China's Guangdong Province.[iii]”
A localidade de Lianjiao tornou-se pela negativa o paradigma da reciclagem poluente. Este assunto é mesmo “talking of rubbish”, como diria com ironia típica britânica, o locutor de serviço da sky news no dia 9 de Janeiro 2007. Lixo proveniente também de uma política cínica dos países desenvolvidos e consumistas, neste caso europeus, que falam em reciclagem amiga do ambiente, mas sempre fica “mais barato” enviar o lixo para os países em vias de desenvolvimento. Neste caso enviado para a China com a cumplicidade das próprias autoridades locais. Todavia, a China, a exemplo da sua história milenar de 5 mil anos, iniciada nos mesmos planaltos férteis de hoje, poderá encontrar uma saída que supere o problema, segundo um dos articulistas da série televisiva, “CHINA RISES”. (A China Desperta).
Podíamos acrescentar que de facto uma das saídas já se encontra em marcha há duas ou três décadas: - a migração organizada de cidadãos chineses para toda a parte do mundo, através da cooperação e financiamento chinês de projectos quer privados de seus cidadãos quer assinados com governos estrangeiros.
Todavia, internamente o espectro de uma catástrofe ecológica e humanitária se mantém[iv]. Pese embora se encontre também em marcha movimentos cívicos de cidadãos chineses em prol do meio-ambiente. Temos o caso da Sra. Niu, com o estatuto de uma heroína, pelo espírito de missão no plantio permanente de árvores no combate à desertificação. Três vezes por ano planta árvores para evitar o movimento das dunas de areia, num processo de reflorestação a ser tomado como paradigma na China.
No norte da China a desertificação devido à erosão, é uma realidade assim como o êxodo demográfico do campo para os novos centros urbanos em construção acelerada.
Há ainda o caso, também diferente, de um director de Hospital –, com as suas poupanças investiu no plantio de 3 mil macieiras, dentro das regras internacionais de qualidade e…enriqueceu, exportando para todo o mundo. Uniu o lucro com o ecológico. Segundo ele, o plantio das macieiras rende muito mais que o trigo.
Grosso modo este é o rumo da Nova China com a política de um partido (Comunista) e dois modelos económicos…Ideologicamente só por si antagónicos, do ponto de vista social, porque o sistema de economia de mercado livre não contempla uma política social privilegiada.
Epílogo
Cultura Tradicional
Uma China com uma planificação e crescimento acelerado que até espantaria Charles Bettlelheim. Um desenvolvimento económico, progressivamente que irá destruindo a cultura tradicional chinesa em prol da modernização dos costumes, através da globalização importada. Rumo de uma China que nem seria previsto por um Milton Friedman[v] – analista do factor económico como determinante de conflitos apadrinhados pelos blocos político – financeiros. A China tem contornado externamente esse aspecto “belicoso”, pela cooperação e investimento financeiro[vi]. Internamente, o tempo dirá o preço a pagar pela China e a seus parceiros mais imediatos, sobretudo os do chamado terceiro mundo. A Europa da U.E e os E.U.A já se sentem ameaçados[vii].
Notas de rodapé
[i] Jeremy Brecher, Tim Costello, GLOBAL VILLAGE OR GLOBAL PILLAGE? – Economic Reconstruction from the Bottom Up, South End Press do Canadá;
[ii] [iii] Toxic shock in China (26 Nov.2006);
[iv] Paul Freeman-Powell (2006), Britain Gives China Toxic Shock; Sábado, Novembro 25;
[v] Economic Nobel Prize – Milton Friedman;
[vi] Michael M. Phillips, G-7 to Warn China Over Costly Loans To Poor Countries. (WSJ.com) The Wall Street Journal, 27.12.2006, 18h;
[vii] Noah Barkin, "China desafiará EUA como potência mundial em 2020, diz pesquisa." Os Estados Unidos vão perder sua posição de única super potência mundial na próxima década e meia, com a China surgindo como um grande adversário, segundo uma nova pesquisa da Fundação Bertelsmann da Alemanha. BERLIM”(Reuters) Sex, 02 Jun, 2006 – 08h10. Yahoo notícias (versão brasileira).
[v] Economic Nobel Prize – Milton Friedman;
[vi] Michael M. Phillips, G-7 to Warn China Over Costly Loans To Poor Countries. (WSJ.com) The Wall Street Journal, 27.12.2006, 18h;
[vii] Noah Barkin, "China desafiará EUA como potência mundial em 2020, diz pesquisa." Os Estados Unidos vão perder sua posição de única super potência mundial na próxima década e meia, com a China surgindo como um grande adversário, segundo uma nova pesquisa da Fundação Bertelsmann da Alemanha. BERLIM”(Reuters) Sex, 02 Jun, 2006 – 08h10. Yahoo notícias (versão brasileira).
1 comentário:
meu caro,
nota: este trabalho que fiz na univesidade de Lisboa (sobre globalização) "não teve por base a sky news retransmitida pela RTP" são duas coisas distintas...o seriado retransmitido pela rtp2 é uma coisa e o que vi na sky news directamente por tvcabo outra coisa...a sky news vi em janeiro 2007...e o seriado antes em 2006...juntei as duas partes e outras mais e fiz um trabalho...as bases foram várias incluindo o seriado da rtp2 e a sky news...aliás como vem assinalado em rodapé...
João Craveirinha
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