"Há cerca de um ano, São Tomé e Príncipe foi palco de um importante Encontro Internacional sobre conservação de tartarugas marinhas cujos múltiplos e principais objectivos eram: alertar para as ameaças com que esta espécie, e outras, se confrontam; tentar encontrar alternativas socioprofissionais e económicas para as famílias de pescadores e de palaiês, cuja fonte de rendimento muitas vezes se centra apenas na captura, comercialização e transformação das tartarugas marinhas; conciliação do turismo natureza com a conservação; e criação de regulamentação ambiental de enquadramento com consequentes formas de fiscalização e de monitorização.
Nesse encontro, que teve o patrocínio e acompanhamento do presidente Fradique de Menezes, dos os Ministros do Turismo e do Ambiente, entre outros representantes institucionais santomenses, e das Embaixada de França e de Portugal, foram preparadas e elaboradas recomendações que foram entregues ao Ministro do Ambiente"...
Parte de um texto publicano no semanário Correio da Semana (STP) que pode ler, na íntegra, acedendo aqui.
Nesse encontro, que teve o patrocínio e acompanhamento do presidente Fradique de Menezes, dos os Ministros do Turismo e do Ambiente, entre outros representantes institucionais santomenses, e das Embaixada de França e de Portugal, foram preparadas e elaboradas recomendações que foram entregues ao Ministro do Ambiente"...
Parte de um texto publicano no semanário Correio da Semana (STP) que pode ler, na íntegra, acedendo aqui.
1 comentário:
Senhor Eugénio Almeida,
Enviamos-lhe esta pequena mensagem para o agradecer pelo contributo dado no jornal Correio da semana de 03 de fevereiro do corrente ano sobre a problematica de protecçao das tartarugas marinhas em S. Tomé e Principe.
Somos da ONG MARAPA, Organizaçao Santomense que trabalha na promoçao da pesca artesanal e na defesa do ambiente maritimo.
Somente, gostariamos de o informar que os tartarugueiros nunca se transformaram ou seja nunca foram reconvertidos em pescadores. Estes continuam comprando materiais para a produçao de objectos produzidos através das escamas de tartarugas. Os mesmos junto a MARAPA ja preparamos um projecto de reconversao e ja foi submetido a UICN para apreciaçao e estamos aguardando a resposta da analise e se possivel a luz verde de financiamento.
Agradecemos igualmente pela pertinencia que fez sobre a necessidade de haver uma articulaçao entre os Acordos de Pesca com a Uniao Europeia alertando assim aos nossos governantes que se deve fazer muito mais para a protecçao destas espécies em vias de extinsao.
Temos muitas dificuldades em encontrar fundos para os trabalhos de rotina ou seja os trabalhos de patrulhamento das praias que até a data presente foi toda ela suportada pelo RAPAC (rede das areas protegidas da Africa Central), FFEM ( Fundo francês para o Ambiente Mundial) e do Programa Speces Phares da UE. Estes finnaciamentos sao de mais em mais dificil e nao sabemos ainda qual sera o futuro dos mesmos.
Hoje, a nossa reflexao é baseada sobre o auto financiamento do programa através do desenvolvimento de actividades do ecoturismo a base comunitaria onde uma parte do beneficio é revertido para o programa de financiamento das tartarugas marinhas;
Mais uma vez os nossos sinceros agradecimentos e pensamos ser bastante importante ficarmos em contacto.
Director Executivo
Manuel Jorge de Carvalho do Rio
MARAPA
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