"Conforme previam a maioria, ou a quase totalidade, das sondagens, o candidato do chamado neo-conservadorismo euro-americano, Nicolas Sarkozy, venceu a segunda volta das eleições presidenciais francesas face à candidata socialista Ségolène Royal.
O sexto Presidente da V República, Nicolas Sarkozy, filho de imigrantes húngaros – um dos novos países da União Europeia e que, ultimamente tem estado, resultante das diferenças políticas entre o presidente e o chefe de Governo, em convulsões sociais e políticas –, assentou parte da sua campanha na França para os franceses.
Algo muito semelhante às ideias teológicas e fundamentalistas do senhor Le Pen, o candidato da exterma-direita francesa.
Ou seja, Sarkozy considera que a entrada de imigrantes em França deverá ser cerceada e limitada a todos os que conhecerem bem a língua francesa e a cultura do país para onde desejam entrar.
Radical? talvez, principalmente se considerarmos que na “final” estiveram dois “imigrantes”: Nicolas Sarkozy, de ascendência húngara, e Ségolène Royal, natural de Daccar!
Mas, e paradoxalmente, serão os países afro-francófonos que melhor poderão aproveitar esta condicionante. (...)"

Sem comentários:
Enviar um comentário