Por norma não comento, ou tento abster-me de o fazer, a política partidária portuguesa.
Excepto, como neste caso, se o assunto for questões autárquicas porque são aquelas onde melhor posso intervir e participar como cidadão.
Como se explica que o líder do maior partido político português da oposição tenha verberado – e forçado – à queda de um executivo liderado por pessoas do seu partido, (independentes, ou não, foram por ele propostas) devido ao facto de estarem constituídos arguidos – a tradução inglesa vai ter problemas porque desconhece esta palavra portuguesa – em diferentes processos – arguidos e ainda não condenados – e acaba de nomear como candidato a presidente da Câmara de Lisboa uma pessoa que, segundo a imprensa, está constituída arguida num processo que já terá anos!!!
Incongruências de um líder que parece nunca mais conseguir assentar ideias; que “ganda nóia…”
E depois não se queixem que a juventude está cada vez mais abstraída da vida política!
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