Compreende-se que assim seja.
Se não pode ser a 1 de Julho porque era difícil criarem-se coligações e os independentes um grupo de qualidade – ora aqui está algo com que alguns dos partidos não se precisam preocupar, basta irem aos seus dependentes para terem logo muitos em bicos de pés –, só poderia ser mesmo a 15 de Julho.
Então a 7 de Julho não vai haver uma manifestação de Cultura na maior catedral de Lisboa, o estádio da Luz, e se alguém se decidisse em período de reflexão fazer uma legítima campanha?
Todavia, pois todavia…
Um dos princípios fundamentais de um qualquer trabalhador que está consagrado constitucionalmente é o "direito às férias". (...)"
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