(Foto Semanário Angolense)
O Ministério da Cultura foi entregue a uma lobitanga, Rosa Maria Martins da Cruz e Silva, licenciada em História e doutoranda em História de África (Soberania Política, Estratégias de Poder em Angola – Sec. XIX).
Sendo o Lobito um grande entreposto de cultura – está bem, disparem à vontade, principalmente uns quantos ali para os lados do planalto central, que as costas dos lobitangas são largas e aguentam bem as vossas investidas – nada como uma lobitanga na Cultura. A nova Ministra esteve, entre 1975 a 1979, como documentalista da então Missão de Estudos Bionalógicos e de Pescas de Angola, foi investigadora-auxiliar no Museu de Arqueologia de Angola, de 1979 a 1981, e, entre 1981 e 1986, no Museu Regional de Etnografia do Lobito.
Esperemos que consiga aguentar com a ciclópica tarefa que lhe deram e elevar bem alto a Cultura angolana. Só que para isso será necessário que o Governo se convença que tem de investir, e muito, antes de recolher!
O Ministério da Cultura foi entregue a uma lobitanga, Rosa Maria Martins da Cruz e Silva, licenciada em História e doutoranda em História de África (Soberania Política, Estratégias de Poder em Angola – Sec. XIX).
Sendo o Lobito um grande entreposto de cultura – está bem, disparem à vontade, principalmente uns quantos ali para os lados do planalto central, que as costas dos lobitangas são largas e aguentam bem as vossas investidas – nada como uma lobitanga na Cultura. A nova Ministra esteve, entre 1975 a 1979, como documentalista da então Missão de Estudos Bionalógicos e de Pescas de Angola, foi investigadora-auxiliar no Museu de Arqueologia de Angola, de 1979 a 1981, e, entre 1981 e 1986, no Museu Regional de Etnografia do Lobito.
Esperemos que consiga aguentar com a ciclópica tarefa que lhe deram e elevar bem alto a Cultura angolana. Só que para isso será necessário que o Governo se convença que tem de investir, e muito, antes de recolher!
1 comentário:
Pois. Ainda bem. De facto o Lobito foi, é e será um alfobre de cultura. Aliás, a brilhante escolha deveu-se ao facto, importa recordá-lo com o orgulho possível, de o primeiro-ministro, António Paulo Kassoma, ter as suas raízes no Huambo. Só um político com essas raízes poderia fazer tão boa escolha. Eu sei que Paulo Kassoma nasceu em Luanda, mas os seus pais (Paulo Kassoma e Laurinda Katuta), são ambos naturais do Bailundo. Bailundo que fica... no Huambo.
Kdd do,
Alto Hama
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