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Até porque, segundo o advogado do Estado angolano, o senhor Pierre Falcone “agiu como um representante do seu Governo, com todos os poderes requeridos para conduzir as operações de que era encarregado”. Logo a verificar-se este julgamento mais não será que ridicularização dos direitos ligados a um qualquer Estado soberano , além de que, segundo o senhor Teitgen, “Luanda opõe-se também à discussão pública no conjunto de Justiça estrangeira de informações relativas ao interesse do Estado angolano e da sua defesa nacional”.
Se o advogado da parte angolana conseguir esta suspensão, mais do que Angola, serão a ELF-Total e o presidente Sarkozy que poderão descansar em Paz.
Mas não esqueçamos que na Pátria da “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, a Justiça (leia-se, o poder judicial) está totalmente fora do controlo do poder económico e político como alguns quantos já tiveram ocasião de o comprovar…
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