"Angola teve no passado dia 5 de Setembro as suas segundas eleições legislativas do pós-independência.
De uma maneira geral os observadores, e apesar de todos os condicionalismos por que passou o acto eleitoral, consideraram estas eleições como um possível exemplo para África e para a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), pelo civismo, pela participação dos eleitores e pela aceitação dos resultados sem que alguém tivesse a coragem de dizer que os passos menos correctos dados antes e depois do acto eleitoral indiciasse fraude.
Angola com este passo eleitoral continuou o que parece ser uma profícua, e talvez demasiado confusa, ronda eleitoral na SADC. Uma ronda eleitoral como há muito não acontecia no cone austral do Continente africano.
Esta ronda eleitoral iniciou-se no Zimbabué com as consequências que se ainda se vêm registando e que poderão ter implicações nos restantes pleitos eleitorais caso o acto eleitoral angolano não mostre, ou não dê provas, da maturidade que se deseja para que os próximos decorram com a máxima civilidade que se deseja.
Angola teve, enfim, as muito propaladas e tão adiadas – guerra dixit – eleições legislativas que acabaram com a maior Legislatura que há memória; 16 anos foram os anos que demoraram a 1ª Legislatura da segunda República angolana e as que prenunciam a terceira República.
Depois de Angola, tivemos, recentemente, as eleições na Suazilândia que elegeu 55 dos 65 deputados com a particularidade de nenhum pertencer a um agrupamento político, proibidos, mas todos apresentados como independentes numa monarquia absolutistas e profundamente despótica e feudal, em que o rei nomeia os restantes deputados e o primeiro-ministro e legisla, sendo os deputados não mais que meras figuras de um órgão consultivo do monarca. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
De uma maneira geral os observadores, e apesar de todos os condicionalismos por que passou o acto eleitoral, consideraram estas eleições como um possível exemplo para África e para a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), pelo civismo, pela participação dos eleitores e pela aceitação dos resultados sem que alguém tivesse a coragem de dizer que os passos menos correctos dados antes e depois do acto eleitoral indiciasse fraude.
Angola com este passo eleitoral continuou o que parece ser uma profícua, e talvez demasiado confusa, ronda eleitoral na SADC. Uma ronda eleitoral como há muito não acontecia no cone austral do Continente africano.
Esta ronda eleitoral iniciou-se no Zimbabué com as consequências que se ainda se vêm registando e que poderão ter implicações nos restantes pleitos eleitorais caso o acto eleitoral angolano não mostre, ou não dê provas, da maturidade que se deseja para que os próximos decorram com a máxima civilidade que se deseja.
Angola teve, enfim, as muito propaladas e tão adiadas – guerra dixit – eleições legislativas que acabaram com a maior Legislatura que há memória; 16 anos foram os anos que demoraram a 1ª Legislatura da segunda República angolana e as que prenunciam a terceira República.
Depois de Angola, tivemos, recentemente, as eleições na Suazilândia que elegeu 55 dos 65 deputados com a particularidade de nenhum pertencer a um agrupamento político, proibidos, mas todos apresentados como independentes numa monarquia absolutistas e profundamente despótica e feudal, em que o rei nomeia os restantes deputados e o primeiro-ministro e legisla, sendo os deputados não mais que meras figuras de um órgão consultivo do monarca. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
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