Um grupo “não identificado” tentou assaltar o Ministério do Interior tendo mantido uma troca de tiros (cerca de uma hora) com a defesa interna do Ministério (por acaso membros do serviço de inteligência nacional, o SIE).
Do acto já resultaram dois mortos, um ferido e quatro detidos.
Uma pergunta. Onde estava a Polícia de Ordem Pública, que, por acaso, a sede do comissariado é tão próximo do Ministério e do palácio presidencial?
A uma semana da 2ª. volta das presidenciais e cerca de 24 horas depois de um dos “financiadores de “Nino” ter sido detido no aeroporto de Bissau quando tentava entrar com dinheiro, não declarado, no país, eis que o Ministério da tutela é “assaltado”.
O que quererá isto dizer; mera coincidência, ou um aviso? Há coincidências demasiado inoportunas e avisos muito preocupantes.
Mais ainda quando, numa primeira impressão – e segundo a POP, mas entretanto desmentida – os “atacantes” seriam militares do Regimento dos Pára-Comandos; interessante.
Uma vez mais chamo a atenção para o artigo “Estranha calma dos militares” que pode ser relido no JN, ou no NL.
Entretanto podem ler no
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