De acordo com as primeiras projecções oficiais da CNE, “Nino” Vieira terá ido eleito presidente da Guiné-Bissau após a 2ª volta das presidenciais, batendo o seu adversário Bacai Sanha.
Se o voto é a arma que, inteligente e sabiamente, os eleitores usam para fazer valer os seus direitos universais, então temos de reconhecer e aceitar que os guineenses souberam escolher avisadamente o seu presidente.
Esperemos que isso tenha sido, de facto, a sua opção; que o candidato derrotado e seus apoiantes aceitem essa judiciosa escolha; e que “Nino” seja credor do benefício da dúvida.
Porque continuo a afirmar que a Comunidade Internacional já não está para tolerar novas cabalas internas.
3 comentários:
Será perplexidade o sentimento que tenho? Ao ler o post houve uma palavra que me soou muito bem - "avisadamente". Nenhum guineense pode, daqui a algum tempo, dizer-se enganado. Todos conhecem este homem, quer se goste ou não dele, todos sabemos como ele é, as marcas que deixou e o passado que construiu. Esta foi a escolha, espero que consciente e que resulte de um processo absolutamente honesto. Mas também espero que o respeito seja um valor a preservar e que a paz regresse por fim. A Guiné Bissau precisa e os guineenses, independentemente das suas opções, merecem.
Brígida,
Muitos mais seremos abraçados pela perplexidade.
Deixemos, entretanto, ver até onde irá este sentimento.
Beijos, Eugénio Almeida
Whatever...
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