"As trocas de comunicações, em geral, sempre foram um incómodo para os Governantes, quer as mesmas sejam positivas quer, principalmente, se foram negativas.
E se as comunicações tiverem o epicentro na Comunicação Social aí, então, as comunicações deixam de ser um incómodo e passam a ser uma praga insuportável e candidata a vírus a eliminar.
Por isso não admira que o jornalismo seja a profissão onde mais “acidentes” ocorrem e onde os profissionais são mais facilmente “despedidos”, em particular, aqueles que estão nas zonas de combate ou exercem em regimes autocráticos e ditatoriais. Relembremos como foi “despedida” a repórter de investigação russa Anna Politkovskaya, alvejada a 7 de Outubro de 2006 no elevador do prédio onde residia em Moscovo, e que, até hoje, nunca foram oficialmente descobertos os autores materiais e morais do assassinato.
Só em 2006 morreram, no exercício das suas funções, 177 jornalistas, 155 dos quais assassinados, em 37 países; só por mórbida curiosidade os países mais despachantes foram as Filipinas (15 jornalistas mortos), o México (8), o Sri Lanka (7) e a Guiana (6); cerca de 56 foram raptados, houve 912 órgãos de comunicação censurados e 1472 jornalistas atacados ou ameaçados. E o ano de 2007 mostra que o calvário se mantém; até finais de Junho, já morreram cerca de 100 profissionais da Comunicação Social o que, segundo o Instituto Internacional para a Segurança da Imprensa (INSI), de Londres, nos últimos 10 (dez) anos morreram, em média, dois jornalistas por semana. (...)" (continuar a ler aqui)
E se as comunicações tiverem o epicentro na Comunicação Social aí, então, as comunicações deixam de ser um incómodo e passam a ser uma praga insuportável e candidata a vírus a eliminar.
Por isso não admira que o jornalismo seja a profissão onde mais “acidentes” ocorrem e onde os profissionais são mais facilmente “despedidos”, em particular, aqueles que estão nas zonas de combate ou exercem em regimes autocráticos e ditatoriais. Relembremos como foi “despedida” a repórter de investigação russa Anna Politkovskaya, alvejada a 7 de Outubro de 2006 no elevador do prédio onde residia em Moscovo, e que, até hoje, nunca foram oficialmente descobertos os autores materiais e morais do assassinato.
Só em 2006 morreram, no exercício das suas funções, 177 jornalistas, 155 dos quais assassinados, em 37 países; só por mórbida curiosidade os países mais despachantes foram as Filipinas (15 jornalistas mortos), o México (8), o Sri Lanka (7) e a Guiana (6); cerca de 56 foram raptados, houve 912 órgãos de comunicação censurados e 1472 jornalistas atacados ou ameaçados. E o ano de 2007 mostra que o calvário se mantém; até finais de Junho, já morreram cerca de 100 profissionais da Comunicação Social o que, segundo o Instituto Internacional para a Segurança da Imprensa (INSI), de Londres, nos últimos 10 (dez) anos morreram, em média, dois jornalistas por semana. (...)" (continuar a ler aqui)
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