"Há cerca de um ano, a LAM, a companhia de bandeira moçambicana, viu o seu nome na lista negra das companhias de aviação a operarem sobre os céus europeus por não dar garantias de fiabilidade e idoneidade técnica para tal. Passado quase um ano, a companhia de bandeira angolana, TAAG, que por acaso comprou aviões novos à Boeing em vez de o fazer à eurocrata Airbus, foi penalizada com o mesmo destino: impedida de sobrevoar o espaço aéreo unitário europeu.
Há similitudes? Parece que não. Se no caso da LAM havia problemas técnicos que foram, atempadamente, solucionados e com ajuda europeia, no caso angolano parece haver interesses políticos e económicos, mais que técnicos ou de segurança, por detrás desta suspensão.
Por um lado a vontade da TAAG em preferir aviões norte-americanos da Boeing em vez dos europeus da Airbus o que, desde logo, inviabilizou um excelente contrato que os europeus desejavam e previam vir a acontecer. (...)" (continuar a ler aqui)
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