22 agosto 2007

Às vezes estamos cheios e bloqueamos...

(uma folha ou um monitor em branco descaradamente roubada daqui)

Acontece a todos e ninguém escapa a esta situação...

"Há momentos na vida de um escritor, de um jornalista, de uma analista político, ou de um investigador que olhamos para uma folha de papel, mantemos uma caneta ou um lápis suspenso no ar, visualizamos um monitor e trespassamos com um olhar perdido as teclas do de um qualquer computador, e nada sai para fora.
Introspectamos e sentimos que o cérebro há um manancial de informação que quer sair, mas não consegue.
É o que sinto neste momento em que escrevo estas linhas.
Olho à minha volta e vejo inúmeros livros e documentos que estou a estudar e ler para o meu Doutoramento e sei que daí poderia tirar algo para aqui deixar. Mas, pergunto-me por onde começar.
Abro os diferentes ficheiros alojados nos dois occipitais do cérebro e descortino matéria sobre matéria que poderia e deveria aqui deixar para análises futuras e debates imediatos. (...)
" (continuar a ler aqui)
Publicado n', edição 43, de hoje, sob o título "Bloqueio cerebral"

1 comentário:

Brigida Rocha Brito disse...

Oh meu caro, como o compreendo... quantos momentos destes eu tive. Quantos continuo a ter... e nessas alturas, sabe o que é melhor? Ir ao cinema, dar uma volta, jantar com amigos, olhar o mar. Tudo menos continuar a olhar para a folha em branco ou para o monitor do computador. Bloqueio gera bloqueio!!! Bom descanso :-) Bjs