Tanto o MPLA como a FRELIMO são reconhecidos como movimentos/partidos de base socialista e revolucionária mas que, nem sempre, tiveram uma relação muito próxima e cordial. Relembremos que a FRELIMO é membro – e já teve uma das vice-presidências – da Internacional Socialista enquanto o MPLA só, recentemente, se tornou membro de pleno direito desta organização política internacional.
Para isto muito terá contribuído as reticências da família portuguesa, nomeadamente, uma das que mais mandou no PS e que era afecta à UNITA, partido angolano que, por sinal, e enquanto Savimbi foi vivo, nunca teve uma relação próxima com a RENAMO; bem pelo contrário, sempre houve uma relação próxima, embora discreta e não materializada, entre a UNITA e a FRELIMO ao ponto de Machel respeitar o “Mais Velho” angolano. (...)" (continuar a ler aqui)
Artigo publicado n', edição 030, de 3 de Agosto, sob o título "Reaproximação entre Maputo e Luanda: Mudam-se os tempos, mudam-se os ventos". Citado no excelente blogue "Moçambique para todos"
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