"Naturalmente, a Turquia elegeu, à terceira volta – é-o por via indirecta, ou seja, parlamentar –, o seu presidente.
Seria natural se na Turquia não existissem umas Forças Armadas que defendem o laicismo de Mustafa Kemal Ataturk, o pai da moderna Nação turca, e não gosta de intromissões religiosas no poder, e se o Governo não estivesse assente num Parlamento maioritariamente de cariz islâmico, devido à forte maioria obtida pelo AKP nas últimas legislativas.O presidente eleito, foi-o com os votos do partido maioritário, de que é vice-presidente, é conhecido pela sua militância islâmica, por vezes, de forma pouco discreta a que não ajuda o facto da futura primeira-dama usar ininterruptamente o véu islâmico, um controverso símbolo do Islamismo para os secularista do país, mesmo em recintos oficiais, o que é contrário às leis turcas. (...)" (continue a ler aqui)
Seria natural se na Turquia não existissem umas Forças Armadas que defendem o laicismo de Mustafa Kemal Ataturk, o pai da moderna Nação turca, e não gosta de intromissões religiosas no poder, e se o Governo não estivesse assente num Parlamento maioritariamente de cariz islâmico, devido à forte maioria obtida pelo AKP nas últimas legislativas.O presidente eleito, foi-o com os votos do partido maioritário, de que é vice-presidente, é conhecido pela sua militância islâmica, por vezes, de forma pouco discreta a que não ajuda o facto da futura primeira-dama usar ininterruptamente o véu islâmico, um controverso símbolo do Islamismo para os secularista do país, mesmo em recintos oficiais, o que é contrário às leis turcas. (...)" (continue a ler aqui)
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