(some e segue...)
A pouco mais de 15 dias das eleições legislativas e presidenciais do Zimbabué, Robert Mugabe, o todo poderoso senhor “dono” do País que vai ter comos adversários um antigo companheiro de armas políticas e ex-Ministro das Finanças, Simba Makoni, e o líder oposicionista Morgan Tsvangirai, do MMD, decidiu avançar com a proposta de “Lei de Indigenato e Poder Económico” que dá aos zimbabueanos – negros, sublinhe-se, – o direito de deterem 51% do capital das empresas formadas ou criadas no Zimbabué.
Sem esta percentagem mínima, o Governo impedirá a criação de empresas, fusões ou reestruturações ou a entrada de novos investimentos no País.
Os adversários já declararam que esta proposta de Lei é uma “é uma tentativa cínica de comprar o apoio do eleitorado antes das eleições” enquanto o ministro de Informação afirma que com esta lei – que andava adormecida há muito tempo – vai “dar aos zimbabueanos negros o poder de partilharem a riqueza do país”.
Num País onde a inflação já atinge, oficialmente, os 100.000% esta proposta de Lei será mais uma seta envenenada na já difícil, quase inexistente, economia do País igualmente caracterizada pelas doenças e por uma extrema pobreza.
E, enquanto isso, os países limítrofes vão fechando os olhos e tentando reconciliações pré-eleitorais entre Mugabe e os seus adversários sem terem em conta os reais interesses dos zimbabueanos.
Sem esta percentagem mínima, o Governo impedirá a criação de empresas, fusões ou reestruturações ou a entrada de novos investimentos no País.
Os adversários já declararam que esta proposta de Lei é uma “é uma tentativa cínica de comprar o apoio do eleitorado antes das eleições” enquanto o ministro de Informação afirma que com esta lei – que andava adormecida há muito tempo – vai “dar aos zimbabueanos negros o poder de partilharem a riqueza do país”.
Num País onde a inflação já atinge, oficialmente, os 100.000% esta proposta de Lei será mais uma seta envenenada na já difícil, quase inexistente, economia do País igualmente caracterizada pelas doenças e por uma extrema pobreza.
E, enquanto isso, os países limítrofes vão fechando os olhos e tentando reconciliações pré-eleitorais entre Mugabe e os seus adversários sem terem em conta os reais interesses dos zimbabueanos.
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