"Haverá sempre quem “ofereça” armas e apoios em troca de crude, ferro, urânio e afins.
Haverão sempre pessoas bem intencionadas que não alinham com os poderes instituídos e que lutam contra o “establishment” actual, mesmo que para isso tentem provocar boicotes contra os patrocinadores dos Jogos Olímpicos.
Haverá sempre um Spielberg que se recusa a servir de emblema para branquear quem não quer prescindir dos seus novos actuais poderes nem ajudar acabar com crises como as do Darfur.
Haverão sempre críticas particulares mas, igualmente, sempre subserviências oficiais como a inglesa que diz não se dever boicotar os Jogos – o que concordo – mas que não quer questionar os ataques aos direitos humanos e liberdade religiosa na China nem falar no conflito no Darfur durante sua viagem de seis dias a Hong Kong, Xangai, Chongqing e Pequim. (...)" (pode continuar a ler aqui ou aqui)
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