"Mas agora descobriu-se que existe uma nova classe de malfeitores, provavelmente, terroristas…
Desde 1974 que Portugal alvora a bandeira da Liberdade e da Democracia onde, teoricamente – não entremos na Utopia –, todos são iguais entre si, apesar de sabermos que, como relembrava o proscrito escritor britânico George Orwell, existem uns mais iguais que outros. Também sabemos, pelo menos os que habitam, e não poucas vezes, penam, na “West Coast of Europe” (WCE), que desde 2005 existe um Governo de maioria, por sinal, um Governo que deveria ser um dos mais pró-sociais deste País, dado que quem o suporta é o Partido Socialista.
Se a Utopia fizesse, realmente, escola, Portugal deveria ser um dos Países mais interessantes para se viver, justificando-se assim, que muitos imigrantes o procurem e tenham o devido acolhimento.
Ah! muitos emigrantes europeus e dos novos Estados da União, porque aqueles que durante centenas de anos estiveram sob as diferentes bandeiras e domínios portugueses esses continuam ver vedados o livre acesso a Portugal como se fossem… malfeitores ou terroristas, talvez.
O problema é que a maioria dos eventuais malfeitores ou são de alguns dos novos Estados da União ou estão lá juntos e entram em Portugal quase livremente trazendo com eles, mesmo que o não queiram, e tenho a certeza que o não querem, as respectivas máfias locais.
Mas agora descobriu-se que em Portugal existe uma nova classe de malfeitores, provavelmente, terroristas. Estão no sindicalismo e, ou, os que a ele estão afectos. (...)" (pode continuar a ler aqui ou aqui)
Publicado na "Manchete" do , de hoje sob o título "Portugal, Portugal- Estado neo-policial?"
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