Decorre hoje o 33º aniversário da independência de Moçambique com os mesmos problemas detectados e referidos no 32º aniversário, ou seja, "ricos na pobreza, pobres na riqueza".
Moçambique continua a não conseguir dar o salto que tanto necessita e que já deu mostras de ter capacidade para o fazer como, ainda, continua a ver os seus políticos andarem a reboque dos seus colegas afro-austrais.
Só assim se compreende que o presidente moçambicano, Armando Guebuza, conteste as pressões que estão a ser feitas sobre o senhor Mugabe justificando que a Comunidade Internacional dever-se-ia preocupar mais com o povo zimbabueano.
E como se pode preocupar com o povo se o seu ainda líder bloqueia tudo o que ao seu povo diga respeito começando por anexar sob o primado da política em detrimento do primado judicial empresas e fazendas – os fazendeiros foram logo aproveitados por Moçambique para melhorar a qualidade dos seus produtos agro-pecuários – ou impedir que as ONG’s possam minorar os problemas sociais e alimentares do povo zimbabueano.
Moçambique tem condições políticas – e deveria aproveitá-las melhor – para liderar o problema cancerígeno que está nas suas fronteiras. Mas para certos políticos é mais fácil calar que intervir. E para intervir que intervenha o meu primo que está do outro lado de África…
Por isso, Moçambique não pode comemorar com a alegria e verdadeira liberdade, como seria desejável, os seus 33 anos de existência como País!
Moçambique continua a não conseguir dar o salto que tanto necessita e que já deu mostras de ter capacidade para o fazer como, ainda, continua a ver os seus políticos andarem a reboque dos seus colegas afro-austrais.
Só assim se compreende que o presidente moçambicano, Armando Guebuza, conteste as pressões que estão a ser feitas sobre o senhor Mugabe justificando que a Comunidade Internacional dever-se-ia preocupar mais com o povo zimbabueano.
E como se pode preocupar com o povo se o seu ainda líder bloqueia tudo o que ao seu povo diga respeito começando por anexar sob o primado da política em detrimento do primado judicial empresas e fazendas – os fazendeiros foram logo aproveitados por Moçambique para melhorar a qualidade dos seus produtos agro-pecuários – ou impedir que as ONG’s possam minorar os problemas sociais e alimentares do povo zimbabueano.
Moçambique tem condições políticas – e deveria aproveitá-las melhor – para liderar o problema cancerígeno que está nas suas fronteiras. Mas para certos políticos é mais fácil calar que intervir. E para intervir que intervenha o meu primo que está do outro lado de África…
Por isso, Moçambique não pode comemorar com a alegria e verdadeira liberdade, como seria desejável, os seus 33 anos de existência como País!
1 comentário:
Parece-me espantoso que nada possa ser feito para deter o Sr.Mugabe. Os tribunais internacionais vão buscar assassinos à Sérvia, à Croácia,... ; o Iraque é invadido porque há um ditador assassino ( e petróleo) ... Os dirigentes africanos parecem comprometidos, os europeus não querem ser chamados de colonialistas, os Estados Unidos têm outras frentes.
Coitado do povo do Zimbabué - pretos e brancos.
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