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Agora vamos aguardar que as entidades públicas e os partidos políticos saibam se comportar no jogo político com meninos grandes porque para senhores, alguns actos que, ultimamente, têm sido praticados – no terreno ou por via electrónica – demonstram que ainda lhes falta alguma maturidade para compreenderem o que é um verdadeiro e democrático jogo político.
O povo angolano, ao fim de 16 anos de poder autocrático transvertido em democracia, merece mais respeito do que simples ofertas de carros, motas, electrodomésticos; os angolanos merecem, como alerta o preâmbulo do decreto presidencial, o direito a exercerem o seu dever cívico de modo livre, consciente e responsável no momento em que nomearem os seus representantes legislativos.
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Só é pena que nem todos possamos gozar dos mesmos direitos cívicos...
2 comentários:
Tou-te estranhando. Então a questão da UNITA, Castro & Eurico não merece análise?
Senhor Anónimo
O comentário foi feito no local e na altura próprias e está aqui também para quem quiser perceber.
Cumprimentos
Eugénio Almeida
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