"Talvez não devesse me meter na política interna de São Tomé e Príncipe por não ser um nacional e haver bons analistas santomenses que, por certo, o farão com lucidez e clarividência.
Mas enquanto africano, lusófono e analista político não posso deixar de o fazer até porque, e não acredito – ainda – em teorias de conspiração, parece haver quem maneje a política interna santomense por fora de uma forma pouco transparente e honesta.
A quem realmente interessa a situação política em São Tomé e Príncipe, nomeadamente, depois do discreto aviso das forças militares e militarizadas do País, mesmo que alguns quantos pensem que o seu lugar é, unicamente, estar nos quartéis ou, em caso extremo, prontos para a defesa nacional?
Quando tudo parecia caminhar para um período de estabilidade com um governo de coligação liderada por um ex-candidato a presidente, Patrice Trovoada, um dos partidos da coligação, o PCD, decidiu apoiar o voto de censura contra o Governo apresentado pelo MLSTP-PSD.
O vento que pairava no ar trazia a ideia que alguém queria à viva força uma antecipação das eleições gerais.
O presidente, lendo as dificuldades financeiras do País, optou por chamar o maior partido da oposição, o MLSTP, que indicasse alguém para formar Governo, contrariando a vontade do co-vencedor PCD que tinha entrado nas eleições coligado ao MDFM.(...)" (continuar a ler aqui ou aqui).
Mas enquanto africano, lusófono e analista político não posso deixar de o fazer até porque, e não acredito – ainda – em teorias de conspiração, parece haver quem maneje a política interna santomense por fora de uma forma pouco transparente e honesta.
A quem realmente interessa a situação política em São Tomé e Príncipe, nomeadamente, depois do discreto aviso das forças militares e militarizadas do País, mesmo que alguns quantos pensem que o seu lugar é, unicamente, estar nos quartéis ou, em caso extremo, prontos para a defesa nacional?
Quando tudo parecia caminhar para um período de estabilidade com um governo de coligação liderada por um ex-candidato a presidente, Patrice Trovoada, um dos partidos da coligação, o PCD, decidiu apoiar o voto de censura contra o Governo apresentado pelo MLSTP-PSD.
O vento que pairava no ar trazia a ideia que alguém queria à viva força uma antecipação das eleições gerais.
O presidente, lendo as dificuldades financeiras do País, optou por chamar o maior partido da oposição, o MLSTP, que indicasse alguém para formar Governo, contrariando a vontade do co-vencedor PCD que tinha entrado nas eleições coligado ao MDFM.(...)" (continuar a ler aqui ou aqui).
Publicado no , Colunistas, de hoje sob o título "Será que está um agiota a mexer na política santomense?"
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