Segundo as mais recentes expectativas o Tratado de Lisboa terá sido rejeitado pelos irlandeses.
E agora?
Sabendo-se que há alguns países que ainda o não referendaram e outros, caso da Polónia, por exemplo que apesar de referendado positivamente pelo Parlamento nacional ainda não viu a assinatura do Presidente colocada no documento ratificador, como irá a Europa engolir mais este sapo?
O problema dos eurocratas é que pensam que todos são subservientes como certos países e que basta ameaçarem com a exclusão de fundos para que tudo seja feito de acordo com os seus interesses e os interesses dos 4 grandes e do ainda quase grande.
O problema dos eurocratas é que nem todos os países vivem para o voto e usam os fundos disponibilizados não para o cinzento do cérebro mas para aquele que mais evidencia “obra feita”, o cinzento das auto-estradas e dos grandes imóveis.
Por isso não me creio que, desta vez, um segundo referendum na Irlanda seja exequível quando como foi com um anterior tratado em que a União Europeia, sob a subtil ameaça de retirar os fundos, os obrigou a efectuar e alterou o resultado.
Porque, como já referi num parágrafo anterior nem todos os países vivem para o voto e usam os fundos disponibilizados não para o cinzento do cérebro mas para aquele que mais evidencia “obra feita”, o cinzento das auto-estradas e dos grandes imóveis.
E , também, porque há quem pense por si e não pelo que os outros querem!
E agora?
Sabendo-se que há alguns países que ainda o não referendaram e outros, caso da Polónia, por exemplo que apesar de referendado positivamente pelo Parlamento nacional ainda não viu a assinatura do Presidente colocada no documento ratificador, como irá a Europa engolir mais este sapo?
O problema dos eurocratas é que pensam que todos são subservientes como certos países e que basta ameaçarem com a exclusão de fundos para que tudo seja feito de acordo com os seus interesses e os interesses dos 4 grandes e do ainda quase grande.
O problema dos eurocratas é que nem todos os países vivem para o voto e usam os fundos disponibilizados não para o cinzento do cérebro mas para aquele que mais evidencia “obra feita”, o cinzento das auto-estradas e dos grandes imóveis.
Por isso não me creio que, desta vez, um segundo referendum na Irlanda seja exequível quando como foi com um anterior tratado em que a União Europeia, sob a subtil ameaça de retirar os fundos, os obrigou a efectuar e alterou o resultado.
Porque, como já referi num parágrafo anterior nem todos os países vivem para o voto e usam os fundos disponibilizados não para o cinzento do cérebro mas para aquele que mais evidencia “obra feita”, o cinzento das auto-estradas e dos grandes imóveis.
E , também, porque há quem pense por si e não pelo que os outros querem!
1 comentário:
Exercitemos o cerebro e imaginemos como seriamos nós, Portugal, e a Europa sem a força aglutinadora da UE. Em que estado de desenvolvimento estariamos?
Para os desafios que se avizinham para as nossas economias é impensável uma resposta isolada. Só como UE teremos capacidade de resposta. E com 27 estados membros, só com o Tratado de Lisboa teremos capacidade funcional para o fazer.
Cumprimentos.
Liliana Castro
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