Cinco anos depois o Conselho Consultivo do Ministério da Defesa da Ordem Interna de São Tomé e Príncipe (CCMSOI) pediu a Fradique de Menezes para que encontre "o mais depressa possível" uma solução para a actual crise política gerada com queda do Governo resultante de uma moção de censura aprovada no Parlamento.
Ou seja, os militares e outras forças paramilitares e de segurança – o CCMSOI integra, o exército, a polícia nacional, a guarda costeira, a corporação de bombeiros, a polícia fiscal e serviços de imigração e fronteiras – estão a avisar o poder civil que não gostam do rumo a que as coisas estão a tomar.
E não é para menos. De acordo com o ministro do Planeamento e das Finanças, Raul Cravid, o país está à beira de um colapso com a ameaça de suspensão de financiamentos externos devido à crise política que enfrenta. Não esquecer que com a demissão concretizada por Fradique de Menezes devido à moção de censura, o actual Governo só tem poderes de gestão. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui).
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