(imagem da internet)
"Quantos não estariam a suspirar em Dili para ver pelas costas o presidente José Ramos-Horta, torcendo e retorcendo as mãos na esperança que Ramos-Horta aceitasse o honroso convite para se candidatar ao cargo de Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Só que tanto torceram e retorceram que Ramos-Horta condoído com as expressões de dor dos seus concidadãos acabou por rejeitar a hipótese de candidatura ficando-se nos futuros próximos por Dili.
Só que tanto torceram e retorceram que Ramos-Horta condoído com as expressões de dor dos seus concidadãos acabou por rejeitar a hipótese de candidatura ficando-se nos futuros próximos por Dili.
Um homem de palavra. Quando se candidatou e ganhou a presidência afirmou que iria governar o País até ao limite das suas forças.
O problema é que não sabemos se Timor-Leste ainda tem forças para aguentar com os políticos que tem.
Basta recordar as palavras do Chefe de Estado-maior das Forças Armadas Timorenses, Taur Matan Ruak, quando, recentemente, afirmou que os problemas timorenses de 2006 foram políticos e não militares causados por factores que foram aproveitados para precipitar a situação", nomeadamente, "a questão entre os lorosae e os loromonu" que mais não foi que uma invenção de "quem queria tirar vantagem".
Simples e directo! Tão simples e directo que perante a hipótese de uma possível futura candidatura sua à presidência Matan Ruak terá afirmado que está "traumatizado" com a política e que preferia poder fazer "outra coisa" na vida civil. (...)" (Continuar a ler aqui ou aqui)
NOTA: Já agora será que alguém nos esclarece quem ofereceu a ideia a Ramos-Horta para ser candidadto a candidato? Segundo o Secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon não foi este de certeza...
E, assim, parece que se põe em causa, ou alguém o quer fazer crer, a credibilidade das instituições timorenses.
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