Aquela que parece ser a primeira entrevista do engenheiro Paulo Kassoma, depois que foi nomeado primeiro-ministro, parece que aconteceu, recentemente e ao jornalista Jorge Eurico, do Notícias Lusófonas.
Honestamente, até porque ainda não falei com ele, como a conseguiu; mas que deve haver aí uns quantos, e pelas mais diferentes regiões zonais, que devem estar a bater com as cabeças em paredes pontiagudas, lá isso deve estar a acontecer.
Uma entrevista aberta de Kassoma que não tem problemas em defender a província que o catapultou para voos mais altos e a sua intervenção que, como relembra Jorge Eurico, teve o grande apoio do malogrado empresário Valentim Amões.
Uma entrevista para ler e para os futuros Governadores provinciais meditarem e copiarem no que de bom Huambo pode oferecer (ah! desde que não seja a prosaica mania de que são os maiores, muito em voga em certos huambenses…)
Honestamente, até porque ainda não falei com ele, como a conseguiu; mas que deve haver aí uns quantos, e pelas mais diferentes regiões zonais, que devem estar a bater com as cabeças em paredes pontiagudas, lá isso deve estar a acontecer.
Uma entrevista aberta de Kassoma que não tem problemas em defender a província que o catapultou para voos mais altos e a sua intervenção que, como relembra Jorge Eurico, teve o grande apoio do malogrado empresário Valentim Amões.
Uma entrevista para ler e para os futuros Governadores provinciais meditarem e copiarem no que de bom Huambo pode oferecer (ah! desde que não seja a prosaica mania de que são os maiores, muito em voga em certos huambenses…)
3 comentários:
É isso aí, Mais "Velho" Eugénio. Rendo-me em quintuplicado. À entrevista, ao entrevistado, ao entrevistador, ao teu mais do que oportuno boneco e ao texto.
Kdd
Alto Hama
É sempre com agrado que passeio por este seu sítio.
Ao ler a entrevista a Paulo Cassoma ficamos com a sensação de que Angola vai ter um primeiro ministro voltado para o futuro e o desenvolvimento do seu País. Que o espírito do Huambo impregne todo esse imenso território angolano. Nós, por cá, ficamos felizes...
A entrevista parece uma daquelas da angop. Não existe contraposição de ideias ou contra argumentação. Parece uma entrevista do boletim do EME ou do Boletim da UNITA. A sociedade civil olha com estranheza para esse trabalho de Jorge Eurico.
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