Isaías Samakuva, líder da UNITA veio a terreiro desmistificar a necessidade de uma segunda volta.
Para Samakuva a realização de uma eventual segunda volta ente Eduardo dos Santos e António Neto, do PDA, é uma questão "ultrapassada" até porque para o líder da oposição angolana (às vezes tenho uma certa dúvida que em Angola exista oposição), o eleitorado actual não é o mesmo que votou em 1992 na primeira volta.
Haja alguém que demontra bom-senso e que este seja também partilhado pelo Supremo Tribunal.
Realmente fazer uma segunda volta entre um candidato a quem, a certa altura o Mais Velho chamou de “meu presidente”, e um candidato que obteve cerca de 2,16% de votos expressos mais do que brincar às democracias e delapidar o erário público.
E Angola tem mais onde melhor gastar o dinheiro.
Para Samakuva a realização de uma eventual segunda volta ente Eduardo dos Santos e António Neto, do PDA, é uma questão "ultrapassada" até porque para o líder da oposição angolana (às vezes tenho uma certa dúvida que em Angola exista oposição), o eleitorado actual não é o mesmo que votou em 1992 na primeira volta.
Haja alguém que demontra bom-senso e que este seja também partilhado pelo Supremo Tribunal.
Realmente fazer uma segunda volta entre um candidato a quem, a certa altura o Mais Velho chamou de “meu presidente”, e um candidato que obteve cerca de 2,16% de votos expressos mais do que brincar às democracias e delapidar o erário público.
E Angola tem mais onde melhor gastar o dinheiro.
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