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Uma ONG norte-americana, International Crisis Group, pediu à ONU que intervenha na Rep. Dem. Do Congo a fim de evitar uma nova catástrofe militar que ameaça os Estados da região dos Grandes Lagos, já de si confrontados com uma crise que assola o leste daquele país da África Central.
Segundo aquela organização, já ocorreram duas guerras devido a uma incursões de tropas ugandesas no leste do Congo democrático que destruíram o país na última década, ao provocar 3,8 milhões de mortos.
Por esse facto, e porque a presença de elementos das Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda (FDLR), estimadas em cerca de 8/10 mil para-militares, no norte e sul do Congo representam, na opinião do Ruanda um sério perigo para o país, ao contrário do que pensam as Nações Unidas, é muito provável que este período de aparente calma se transforme num terceiro grande desastre na região dos Grandes Lagos.
Por esse facto é que esta ONG pede aos principais actores da região que tomem medidas conducentes a um esbater da crise.
A primeira medida parece ter vindo do próprio Ruanda de renunciou invadir o território congolês. E da parte destes haverá uma abertura e um bom-senso para limitar as movimentações das FDLR?
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