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Uma vez mais, é fora do principal meio veicular que vamos encontrar quem defenda o uso da língua portuguesa.
Ministro angolano das Finanças, José Pedro de Morais, considerou hoje, em Luanda, perante os directores de alfândegas da CPLP, que o idioma e a cultura da lusofonia deverão ser disseminados de uma forma mais rápido, na medida em que o fluxo do comércio da CPLP consiga ganhar um maior impulso.
Para aquele ministro não se entende, nem se justifica, que não se defenda o português como língua de trabalho nos fóruns internacionais; segundo Pedro de Morais a comunidade lusófona conta hoje com 200 milhões de pessoas, enquanto a francofonia não vai além dos 128 milhões de falantes e é ela que mais é defendida a par, naturalmente, do inglês.
Entretanto, alguém me diz qual é o papel do Instituto Camões?
Uma vez mais, é fora do principal meio veicular que vamos encontrar quem defenda o uso da língua portuguesa.
Ministro angolano das Finanças, José Pedro de Morais, considerou hoje, em Luanda, perante os directores de alfândegas da CPLP, que o idioma e a cultura da lusofonia deverão ser disseminados de uma forma mais rápido, na medida em que o fluxo do comércio da CPLP consiga ganhar um maior impulso.
Para aquele ministro não se entende, nem se justifica, que não se defenda o português como língua de trabalho nos fóruns internacionais; segundo Pedro de Morais a comunidade lusófona conta hoje com 200 milhões de pessoas, enquanto a francofonia não vai além dos 128 milhões de falantes e é ela que mais é defendida a par, naturalmente, do inglês.
Entretanto, alguém me diz qual é o papel do Instituto Camões?
1 comentário:
En septiembre participé en una reunión de la Organización de Estados Americanos en la Ciudad de México. Como imaginarás el idioma predominante era el español, y en segundo lugar el inglés. Platicando con los delegados brasileiros comentábamos precisamente eso, la necesidad de utilizar el portugués al mismo nivel que el español y el inglés en foros de ese tipo. Desafortunadamente en una conferencia internacional las cosas se miden así: 40% de delegados hablantes de español, 25% de inglés, 20% de francés y el resto de otros (sí, incluyendo el portugués y holandes). Es notoria la franca desventaja de esas naciones. Supongo que en África este problema se repite de igual manera. Saludo
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