Segundo o Apostolado, citando um relatório da UNICEF, Angola é o TERCEIRO PAÍS DO MUNDO EM MORTALIDADE INFANTIL (260 crianças em cada mil óbitos) sendo só ultrapassados por Níger (262) e Serra Leoa (284).
No restante mundo lusófono os números apresentados são, ainda assim, demasiado preocupantes; a Guiné-Bissau apresenta uma taxa de 204 óbitos, Moçambique 158, Timor Lorossae 124, São Tomé e Príncipe 118, Brasil e Cabo Verde 35 e Portugal 5 crianças por cada mil falecimentos.
De notar que os países com menor número de crianças mortas em cada mil óbitos (só 3) são Singapura e Suécia.
Todavia, Angola procura melhorar as condições de vida das suas crianças.
Assim, e ainda de acordo com aquele organismo das Nações Unidas, Angola apresenta-se como o país que REGISTOU O MAIOR CRESCIMENTO PER-CAPITA EM EDUCAÇÃO em 2004, resultado da campanha iniciado no ano passado “Voltar à Escola”.
Tudo isto é bonito mas... lembram-se de um dos meus últimos apontamentos.
Vamos então procurar contrariá-lo:
1. Então vamos começar por também dar um registo legal a todos os filhos do país, procurando obrigar ao registo dos bebés antes da sua saída das Maternidades e, ou hospitais;
2. obrigar ao registo imediato de todas as crianças que, nascidas nas suas casas e sanzalas, sejam apresentadas num qualquer posto sem identificação comprovada;
3. dar mais fundos para a educação sim, mas que ela não seja só “estudo” mas também incrementar refeitórios nas escolas para, pelo menos uma vez ao dia, estas nossas crianças tenham uma refeição digna desse nome.
Para isso, mais fundos devem ser tirados de Ministérios obsoletos ou inapropriados; e de certo haverão muitos nesta situação, não há???
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