... O presidente é reeleito para um último mandato e as mulheres “invadem” o Parlamento nigerino.
Apesar da elevada taxa de abstenção, cerca de 45%, o Tribunal Constitucional do Níger validou os resultados definitivos da segunda volta das eleições presidenciais de 4 de Dezembro que deram a vitória ao chefe de Estado cessante Mamadou Tandja, candidato do Movimento Nacional para a Sociedade de Desenvolvimento (MNSD), e que teve o apoio de quatro candidatos vencidos na primeira volta do escrutínio.
Tandja foi reeleito na segunda volta com 65,53 por cento dos votos contra 34,47 por cento do seu principal adversário, Mahamadou Issoufou, do Partido Nigerino para a Democracia e o Socialismo (PNDS).
A cerimónia de posse de Mamadou Tandja será realizada a 21 de Dezembro.
Entretanto, a Assembleia Nacional viu entrar no seu hemiciclo 13 deputadas eleitas tanto pelo partido da maioria presidencial como da oposição.
Num país onde 50% da população é feminina, as quotas garantidas para as eleições nacionais exigem 10% de mulheres em lugares elegíveis. Também aqui já chegaram as mal-fadadas quotas.
Ou seja, não votamos tendo em conta a qualidade dos eleitos(as) mas pela quantidade. Os maus vícios pegam-se.
Do mal o menos. Pelo menos as mulheres começam a ter uma voz mais activa na política africana.
Apesar da elevada taxa de abstenção, cerca de 45%, o Tribunal Constitucional do Níger validou os resultados definitivos da segunda volta das eleições presidenciais de 4 de Dezembro que deram a vitória ao chefe de Estado cessante Mamadou Tandja, candidato do Movimento Nacional para a Sociedade de Desenvolvimento (MNSD), e que teve o apoio de quatro candidatos vencidos na primeira volta do escrutínio.
Tandja foi reeleito na segunda volta com 65,53 por cento dos votos contra 34,47 por cento do seu principal adversário, Mahamadou Issoufou, do Partido Nigerino para a Democracia e o Socialismo (PNDS).
A cerimónia de posse de Mamadou Tandja será realizada a 21 de Dezembro.
Entretanto, a Assembleia Nacional viu entrar no seu hemiciclo 13 deputadas eleitas tanto pelo partido da maioria presidencial como da oposição.
Num país onde 50% da população é feminina, as quotas garantidas para as eleições nacionais exigem 10% de mulheres em lugares elegíveis. Também aqui já chegaram as mal-fadadas quotas.
Ou seja, não votamos tendo em conta a qualidade dos eleitos(as) mas pela quantidade. Os maus vícios pegam-se.
Do mal o menos. Pelo menos as mulheres começam a ter uma voz mais activa na política africana.
Sem comentários:
Enviar um comentário