©Foto Apostolado
O Orçamento Geral do Estado para 2005 e o Programa Geral do Governo para 2005/06 foram aprovados na Assembleia Nacional só com os votos do MPLA.
A oposição, excepto o PLD que se absteve, votou, em bloco, contra.
Já agora uma pergunta; uma pequenina pergunta.
A UNITA não faz parte do GURN que vai tentar fazer aplicar os referidos OGE e PGG?
Se sim, porque votou contra?
Se não concorda, porque em vez de substituir Ministros, pura e simplesmente não os retira do Governo e passa claramente para a oposição.
Assim como assim parece que nada mandam no dito e Angola ganharia – pelo menos deixem-nos ser ingénuos e pensar assim – um forte partido oposicionista.
Algo que falta realmente ao País. Ou será que não?
Para ajudar, Isaías Samakuva vem afirmar que a UNITA pretende ser leal dentro do governo e que, embora actual programa do governo de Angola seja alheio ao Galo Negro, é do MPLA, “devemos cumpri-lo porque não queremos ser rebeldes no governo”.
Em qualquer dos casos há que registar que o OGE vem ao encontro das notícias que dão Angola como um dos países com maior crescimento nos próximos anos.
O OGE para 2005 embora prevendo uma inflação a rondar os 15%(?) aponta, por outro lado, para uma taxa de crescimento do PIB de 16,1%, sendo de 21,4% no sector do ouro negro e de 10,4% para o sector não petrolífero. O governo prevê, ainda, arrecadar 7,2 mil milhões USD em receitas fiscais, a maioria (cerca de 67%) do sector do petróleo.
O Orçamento Geral do Estado para 2005 e o Programa Geral do Governo para 2005/06 foram aprovados na Assembleia Nacional só com os votos do MPLA.
A oposição, excepto o PLD que se absteve, votou, em bloco, contra.
Já agora uma pergunta; uma pequenina pergunta.
A UNITA não faz parte do GURN que vai tentar fazer aplicar os referidos OGE e PGG?
Se sim, porque votou contra?
Se não concorda, porque em vez de substituir Ministros, pura e simplesmente não os retira do Governo e passa claramente para a oposição.
Assim como assim parece que nada mandam no dito e Angola ganharia – pelo menos deixem-nos ser ingénuos e pensar assim – um forte partido oposicionista.
Algo que falta realmente ao País. Ou será que não?
Para ajudar, Isaías Samakuva vem afirmar que a UNITA pretende ser leal dentro do governo e que, embora actual programa do governo de Angola seja alheio ao Galo Negro, é do MPLA, “devemos cumpri-lo porque não queremos ser rebeldes no governo”.
Em qualquer dos casos há que registar que o OGE vem ao encontro das notícias que dão Angola como um dos países com maior crescimento nos próximos anos.
O OGE para 2005 embora prevendo uma inflação a rondar os 15%(?) aponta, por outro lado, para uma taxa de crescimento do PIB de 16,1%, sendo de 21,4% no sector do ouro negro e de 10,4% para o sector não petrolífero. O governo prevê, ainda, arrecadar 7,2 mil milhões USD em receitas fiscais, a maioria (cerca de 67%) do sector do petróleo.
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