Ele já lá está. Foi difícil, não está sozinho porque tem a companhia de dois preponderantes da Fretilin, Estanislau da Silva e Rui Araújo, como vice-primeiros- ministros, numa interessante troika; mas… já lá está, a chefiar o II Governo Constitucional de Timor-Leste.
Parece é que não começou lá muito bem. Ou foi um lapsus linguae do professor “australiano”, ou foram palavras de circunstância para o momento, mas nem por isso muito avisadas, ou, então, foi mal interpretado. É que segundo a Comunicação Social, Ramos Horta terá dito que a política petrolífera de Timor-Leste se vai manter inalterável porque ela terá sido bem conduzida por Alkatiri e com o total acordo dele. Ai se a Austrália ouviu e ouviu mal …
Por outro lado reforçou – ou quer reforçar – a aposta nas relações com a Austrália, a Indonésia, a China, o Japão, os EUA, Cuba (?, outro lapsus linguae, num momento tão a quente?), assim como com Portugal, que considera um dos países mais amigos de Timor-Leste, e, inevitavelmente, com a CPLP (principalmente, com esta, que nada, mas mesmo nada, fez excepto chegar com o “sistema” resolvido).
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