(O Pensador; talvez meditando no que deverá ter corrido mal…)
Na passada sexta-feira e no âmbito das celebrações do 33º aniversário de Angola como Nação independente, os representantes diplomáticos acreditados em Lisboa (Embaixada e Consulado) propuseram-se a celebrar a data com os cidadãos angolanos, e, por certo, alguns amigos Angola, num jantar de convívio.
Tal como muitos angolanos, também recebi um convite e, tal como outros, extensivo ao cônjuge. Por razões particulares da minha parte e profissionais da minha esposa não pude estar até ao início do jantar ficando-me pelo convívio com outros compatriotas numa alegre e saudável cavaqueira.
Tão alegre e descomprometida quanto nada faria prever o que, segundo soube, ontem, teria acontecido posteriormente. Nem as pessoas que ainda se encontravam no exterior, algumas à espera de amigos e outras a reencontrarem-se, como acontece nestas alturas, indiciavam algo eventualmente semelhante.
Por isso estranho o que se terá passado e que, segundo soube e já li em vários blogues e disso também me fizeram saber de viva voz quem esteve no jantar até ao limite do humanamente possível, terá sido largamente noticiado pela SIC Notícias. Tão estranho que quando cheguei e entrei no insuflável onde iria decorrer a festa, de facto vi lá câmaras mas sem qualquer identificação, pelo menos bem visível, o que me fez pensar que seria uma empresa a trabalhar, naturalmente, para a TPA. Pelos vistos, puro engano.
Reconheço que não li as imagens pelo que só sei do que me disseram. Estive ontem e hoje, como convidado numa Conferência co-organizada pela Casa de Moçambique e pelo poeta Delmar Gonçalves sobre os Escritores e Poetas Moçambicanos na Diáspora. Uma Conferência a considerar e, porque não, imitar.
Mas, e voltando à questão dos distúrbios no jantar de comemoração, continuo a considerar estranho os motivos que levaram aos mesmos. Já ouvi, ou li, alguém afirmar que teria sido, em parte, devido a uma deficiente organização, nomeadamente de quem estava a portajar a entrada dos convidados e dos bilhetes-convites. Talvez, porque também reparei nas facilidades que nos concediam na movimentação entre as entradas e saídas. Se foi, será um caso a rectificar futuramente.
Talvez, por isso, o Consulado decidiu abrir um "processo de averiguações" para apurar responsabilidades relacionadas com os desacatos ocorridos. Desde que os angolanos possam continuar a festejar a sua data, com ou sem o apoio dos representantes nacionais e que não haja quem se aproveite dela para, lamentavelmente, denegrir a imagem do País…
Na passada sexta-feira e no âmbito das celebrações do 33º aniversário de Angola como Nação independente, os representantes diplomáticos acreditados em Lisboa (Embaixada e Consulado) propuseram-se a celebrar a data com os cidadãos angolanos, e, por certo, alguns amigos Angola, num jantar de convívio.
Tal como muitos angolanos, também recebi um convite e, tal como outros, extensivo ao cônjuge. Por razões particulares da minha parte e profissionais da minha esposa não pude estar até ao início do jantar ficando-me pelo convívio com outros compatriotas numa alegre e saudável cavaqueira.
Tão alegre e descomprometida quanto nada faria prever o que, segundo soube, ontem, teria acontecido posteriormente. Nem as pessoas que ainda se encontravam no exterior, algumas à espera de amigos e outras a reencontrarem-se, como acontece nestas alturas, indiciavam algo eventualmente semelhante.
Por isso estranho o que se terá passado e que, segundo soube e já li em vários blogues e disso também me fizeram saber de viva voz quem esteve no jantar até ao limite do humanamente possível, terá sido largamente noticiado pela SIC Notícias. Tão estranho que quando cheguei e entrei no insuflável onde iria decorrer a festa, de facto vi lá câmaras mas sem qualquer identificação, pelo menos bem visível, o que me fez pensar que seria uma empresa a trabalhar, naturalmente, para a TPA. Pelos vistos, puro engano.
Reconheço que não li as imagens pelo que só sei do que me disseram. Estive ontem e hoje, como convidado numa Conferência co-organizada pela Casa de Moçambique e pelo poeta Delmar Gonçalves sobre os Escritores e Poetas Moçambicanos na Diáspora. Uma Conferência a considerar e, porque não, imitar.
Mas, e voltando à questão dos distúrbios no jantar de comemoração, continuo a considerar estranho os motivos que levaram aos mesmos. Já ouvi, ou li, alguém afirmar que teria sido, em parte, devido a uma deficiente organização, nomeadamente de quem estava a portajar a entrada dos convidados e dos bilhetes-convites. Talvez, porque também reparei nas facilidades que nos concediam na movimentação entre as entradas e saídas. Se foi, será um caso a rectificar futuramente.
Talvez, por isso, o Consulado decidiu abrir um "processo de averiguações" para apurar responsabilidades relacionadas com os desacatos ocorridos. Desde que os angolanos possam continuar a festejar a sua data, com ou sem o apoio dos representantes nacionais e que não haja quem se aproveite dela para, lamentavelmente, denegrir a imagem do País…
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