Tal com a Liberdade, também a Democracia parece ter várias interpretações consoantes os interesses das partes e das vontades.
Só assim se explica que um partido político interprete o que está no seu ideário de forma ambígua e leve a impedimentos à livre disponibilidade de cada um em exercer o seu direito à livre cidadania, conforme está claramente disposto na Constituição e na Declaração dos Direitos do Homem.
Se o partido quer manter a aura de seriedade e de livre discordância, tão cara à Democracia, só tem um caminho, alterar os seus Estatutos e, subsequentemente, admitir a diferença de opiniões dentro do partido.
Só assim, um qualquer partido, associação ou organização pode evoluir. Porque só quem não teme as diferenças pode ter legitimidade para se sentir realmente vencedor num qualquer pleito eleitoral ou na sociedade.
O “yes man”, a subserviência, a bajulação, é apanágio das Autocracias e Ditaduras e não das Democracias!
Só assim se explica que um partido político interprete o que está no seu ideário de forma ambígua e leve a impedimentos à livre disponibilidade de cada um em exercer o seu direito à livre cidadania, conforme está claramente disposto na Constituição e na Declaração dos Direitos do Homem.
Se o partido quer manter a aura de seriedade e de livre discordância, tão cara à Democracia, só tem um caminho, alterar os seus Estatutos e, subsequentemente, admitir a diferença de opiniões dentro do partido.
Só assim, um qualquer partido, associação ou organização pode evoluir. Porque só quem não teme as diferenças pode ter legitimidade para se sentir realmente vencedor num qualquer pleito eleitoral ou na sociedade.
O “yes man”, a subserviência, a bajulação, é apanágio das Autocracias e Ditaduras e não das Democracias!
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