Pequena nota introdutória.
O artigo que se segue foi elaborado em 28 de Outubro passado e prospectivava o que se poderia passar a 4 de Novembro, como veio a acontecer.
Razões editoriais, aliados ao facto do artigo não ter sido remetido em tempo útil atrasou a sua publicação pelo que só este fim-de-semana pode ser publicado.
"O 4 de Novembro poderá ser, de novo, uma data importante para o Sistema Político Internacional.
Foi-o em 1956 quando da invasão das tropas soviéticas à Hungria para esmagar a tentativa de insubordinação e liberdade que o povo húngaro reclamava e queria fazer valer face ao jugo de Moscovo e das tropas soviéticas.
Mas como nem sempre vontade significa poder, 7 dias depois, a 11 de Novembro, a revolta estava esmagada e o país dos Magiares espartilhada entre um Ocidente incrédulo e inoperante e um “urso” forte e militarmente temido.
Em 1956, um Grito de Liberdade soou e não adormeceu, como se comprovou, 12 anos depois na chamada Primavera de Praga que, e uma vez mais (o poder e a intolerância não aceitam desvios aos comportamentos erráticos dos que mais mandam e ditatorizam) a revolta pela Liberdade foi esmagada.
Mas se em 1956 a Liberdade e a Mudança foram esmagadas, 52 anos depois, tudo se conjuga para que a Mudança, e um certo tipo de Liberdade, possam ser efectivas e conjugar para que alguns casos possam ser, também eles, mudados na cena política internacional.
Os EUA vão a eleições, presidenciais e algumas legislativas intercalares.
Mas são as presidenciais que mais suscitam esperanças na Mudança no comportamento político norte-americano.
Um afro-americano poderá, e pela primeira vez na história da terra do Tio Sam, entrar na Casa Branca pela Avenida Pensilvânia e mudar a História. (...)" (pode continuar a ler aqui enquanto aqui está em reconstrução)
O artigo que se segue foi elaborado em 28 de Outubro passado e prospectivava o que se poderia passar a 4 de Novembro, como veio a acontecer.
Razões editoriais, aliados ao facto do artigo não ter sido remetido em tempo útil atrasou a sua publicação pelo que só este fim-de-semana pode ser publicado.
"O 4 de Novembro poderá ser, de novo, uma data importante para o Sistema Político Internacional.
Foi-o em 1956 quando da invasão das tropas soviéticas à Hungria para esmagar a tentativa de insubordinação e liberdade que o povo húngaro reclamava e queria fazer valer face ao jugo de Moscovo e das tropas soviéticas.
Mas como nem sempre vontade significa poder, 7 dias depois, a 11 de Novembro, a revolta estava esmagada e o país dos Magiares espartilhada entre um Ocidente incrédulo e inoperante e um “urso” forte e militarmente temido.
Em 1956, um Grito de Liberdade soou e não adormeceu, como se comprovou, 12 anos depois na chamada Primavera de Praga que, e uma vez mais (o poder e a intolerância não aceitam desvios aos comportamentos erráticos dos que mais mandam e ditatorizam) a revolta pela Liberdade foi esmagada.
Mas se em 1956 a Liberdade e a Mudança foram esmagadas, 52 anos depois, tudo se conjuga para que a Mudança, e um certo tipo de Liberdade, possam ser efectivas e conjugar para que alguns casos possam ser, também eles, mudados na cena política internacional.
Os EUA vão a eleições, presidenciais e algumas legislativas intercalares.
Mas são as presidenciais que mais suscitam esperanças na Mudança no comportamento político norte-americano.
Um afro-americano poderá, e pela primeira vez na história da terra do Tio Sam, entrar na Casa Branca pela Avenida Pensilvânia e mudar a História. (...)" (pode continuar a ler aqui enquanto aqui está em reconstrução)
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