Na Guiné-Bissau ainda não se sabem quais os resultados, dado que em duas ou três regiões (Bissorã, Mansoa e Tombali) e por razões de logística a votação continuou hoje, e já há quem apregoe a todos os ventos que não vai aceitar os resultados porque, segundo o denunciante, haverá “uma campanha para manipular os resultados das legislativas de domingo, sublinhando que não vai aceitar números "forjados"”.
Estas denúncias, ou avisos, partiu de um senhor que, em tempos, já foi presidente com larga maioria e deposto, já concorreu a eleições apesar de reclamar o lugar por ter sido destituído ilegalmente, segundo a sua e dos seus assessores interpretação, que considerou o seu sucessor um grande presidente e a quem abraçou publicamente mais de uma vez antes de, na campanha, o ter acusado de ser um dos mais responsáveis pelo narcotráfico no País.
Um senhor que fez um retiro dogmático num país islâmico, não reconhecido por ser um grande defensor das causa democráticas, segundo os padrões habituais em alguns dos países observadores, mas habituais em outros e que, claramente, disseram não ir fiscalizar as eleições ou atrás de fraudes.
Talvez por isso é que o senhor Mohamed (ex-Kumba, conforme lhe convém) Ialá embalo afirmou a todos os ventos e a todos os jornalistas convidados à sua casa que não aceita os resultados que não o dêem como vencedor porque terá sido isso o que as sondagens da Rádio France International e da Universidade Católica Portuguesa o disseram.
Quando alguém, ainda antes dos resultados e das mesas de voto estarem encerradas e depois da elevada participação do eleitorado, faz observações e denúncias desta espécie mais parece que quer manter o actual staus quo da Guiné-Bissau, ou seja, a instabilidade social e o paraíso para os narcotraficantes em vez de pensar como se deve Governar o Pais mais sociologicamente instável da região.
Estas denúncias, ou avisos, partiu de um senhor que, em tempos, já foi presidente com larga maioria e deposto, já concorreu a eleições apesar de reclamar o lugar por ter sido destituído ilegalmente, segundo a sua e dos seus assessores interpretação, que considerou o seu sucessor um grande presidente e a quem abraçou publicamente mais de uma vez antes de, na campanha, o ter acusado de ser um dos mais responsáveis pelo narcotráfico no País.
Um senhor que fez um retiro dogmático num país islâmico, não reconhecido por ser um grande defensor das causa democráticas, segundo os padrões habituais em alguns dos países observadores, mas habituais em outros e que, claramente, disseram não ir fiscalizar as eleições ou atrás de fraudes.
Talvez por isso é que o senhor Mohamed (ex-Kumba, conforme lhe convém) Ialá embalo afirmou a todos os ventos e a todos os jornalistas convidados à sua casa que não aceita os resultados que não o dêem como vencedor porque terá sido isso o que as sondagens da Rádio France International e da Universidade Católica Portuguesa o disseram.
Quando alguém, ainda antes dos resultados e das mesas de voto estarem encerradas e depois da elevada participação do eleitorado, faz observações e denúncias desta espécie mais parece que quer manter o actual staus quo da Guiné-Bissau, ou seja, a instabilidade social e o paraíso para os narcotraficantes em vez de pensar como se deve Governar o Pais mais sociologicamente instável da região.
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