Decorrem hoje as eleições legislativas na Guiné-Bissau que irão escolher os novos representantes do povo e aquele, entre os 21 candidatos, o que se perfilar como o menos inabilitado para chefiar o próximo Governo do país.
De notar que dos principais, todos ou a grande maioria deles, já estiveram como Chefes de Governo com os resultados que se conhecem. Uns não conseguiram fazer nada porque não lhes deram hipótese de tal; outros porque mostraram ser completamente inaptos para o cargo para que foram indigitados.
Vamos esperar que o escolhido mostre saber o quanto é devedor da confiança popular e conseguir impor as suas ideias ao novo Parlamento, caso não obtenha a maioria absoluta, como foi solicitado, por exemplo, por Carlos Gomes Jr., do PAIGC, ou afirmar-se ao Presidente João Bernardo “Nino” Vieira e, ou, aos narcotraficantes que pululam no País, como já por diversas vezes as Nações Unidas disso acusaram.
Lamentavelmente, e esta honra não cabe somente à Guiné-Bissau como se sabe, a diáspora Bissau-guineense não poderá, uma vez mais, votar para as legislativas. A única vez que o conseguiu foi em 1999. Desde essas que o Parlamento nacional fica “coxo” dos dois deputados que seriam eleitos pela Europa e o Resto de África (o Parlamento deveria ter 102 deputados).
Ainda assim, a grande diáspora Bissau-guineense, e os que persisitem indómitos no País, esperam que as eleições sejam legítimas, justas e democraticamente aceites apesar da pouca atitude que alguns observadores já demonstraram, ou pensam demonstrar, no terreno quanto à sua verificação...
De notar que dos principais, todos ou a grande maioria deles, já estiveram como Chefes de Governo com os resultados que se conhecem. Uns não conseguiram fazer nada porque não lhes deram hipótese de tal; outros porque mostraram ser completamente inaptos para o cargo para que foram indigitados.
Vamos esperar que o escolhido mostre saber o quanto é devedor da confiança popular e conseguir impor as suas ideias ao novo Parlamento, caso não obtenha a maioria absoluta, como foi solicitado, por exemplo, por Carlos Gomes Jr., do PAIGC, ou afirmar-se ao Presidente João Bernardo “Nino” Vieira e, ou, aos narcotraficantes que pululam no País, como já por diversas vezes as Nações Unidas disso acusaram.
Lamentavelmente, e esta honra não cabe somente à Guiné-Bissau como se sabe, a diáspora Bissau-guineense não poderá, uma vez mais, votar para as legislativas. A única vez que o conseguiu foi em 1999. Desde essas que o Parlamento nacional fica “coxo” dos dois deputados que seriam eleitos pela Europa e o Resto de África (o Parlamento deveria ter 102 deputados).
Ainda assim, a grande diáspora Bissau-guineense, e os que persisitem indómitos no País, esperam que as eleições sejam legítimas, justas e democraticamente aceites apesar da pouca atitude que alguns observadores já demonstraram, ou pensam demonstrar, no terreno quanto à sua verificação...
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