Embora esteja previsto na rotatividade das funções não deixa de ser de louvar que as Parlamentares Lusófonas mostrem que não brincam em serviço e mostram o que os seus pares Homens e os políticos parecem se esquecer: TRABALHO.
De acordo com a ANGOP – alertado por esta via –, de onde extraí a globalidade desta notícia (lamentavelmente não vi nada disto reflectido na Comunicação Social Portuguesa, nem via Google – só o da Angop –; provavelmente dificuldades minhas de visão ou o facto não ser lamentavelmente mau para ser noticiado), as parlamentares lusófonas reuniram-se, em Luanda, para debater e criar a Rede de Mulheres Parlamentares do Fórum dos Parlamentos de Língua Portuguesa, na sequência do que havia sido já discutido durante o V Fórum dos Parlamentares da CPLP, em Abril passado, também em Luanda.
Apesar de não ser considerado um dos principais patrocinadores da CPLP, parece, no entanto, que Angola mostra ser um dos mais dinâmicos da organização.
Daí que não seja de estranhar que a Rede de Mulheres Parlamentares Lusófonas já tenha analisado e aprovado os estatutos da Rede e, simultaneamente, tenha já nomeado um Presidente: para o cargo foi nomeado uma angolana, Maria de Lourdes Veigas, que ocupará a primeira Presidência da Rede até Abril de 2007, quando será substituída por uma senhora Bissau-guineense.
Uma nomeação que se saúda.
Fonte: AngolaPress (ANGOP)
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