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De acordo com o último relatório da UNICEF, sob o título “SITUAÇÃO MUNDIAL DA INFÂNCIA 2007 – MULHERES E CRIANÇAS: O DUPLO DIVIDENDO DA IGUALDADE DE GÊNERO”, a situação das mulheres e das crianças continua a deixar muito a desejar. Ainda assim, as crianças gozam de mais direitos que as mulheres.
Por exemplo, relativamente à mortalidade infantil verifica-se que é em África, nomeadamente ao sul do Sahara, que este tema atinge os mais preocupantes números.
Por exemplo, em 2005 – números a que reporta a Tabela deste Relatório – nos três países com maior mortalidade infantil, dois são africanos e um asiático. Se o asiático ainda terá razões, se razões assistem, para encimar a tabela passam por guerras, já os dois Estados africanos, embora, em 2005, estivessem no rescaldo de guerras fratricidas por que passaram, não justifica esse desiderato. Há países africanos ainda em guerra, relembro o Sudão, que se mantém um pouco afastados do mau-lugar. Nos primeiros piores 25 lugares só dois não são africanos: Afeganistão, em 3º e Cambodja, em 25º.
Infelizmente, os países africanos de língua portuguesa encimam esta “maldita” tabela. Sabendo que os africanos consideram a criança um “bem” inestimável não se entende como deixam morrer tantas crianças antes de atingirem os 5 anos. As políticas sociais destes países continuam a fazer prevalecer o bem de uns quantos em detrimento da estabilidade social de milhares ou milhões que vivem em cada um dos países analisados.
Vejamos a tabela dos países da CPLP, por ordem decrescente, tal como foi elaborada pela UNICEF:
. Angola, em 2º lugar, com 260, por cada 1000, crianças mortas antes de atingirem os 5 anos;
. Guiné-Bissau, em 12º com 200/1000;
. Moçambique, em 24º, com 145/1000;
. São Tomé e Príncipe, em 41º, com 118/1000;
. Timor-Leste, em 68º, com 61/1000;
. Cabo Verde, em 85º, com 35/1000;
. Brasil, em 86º, com 33/1000;
. Portugal, em 168º, só com 5 crianças mortas em cada 1000.
Surpreendente o facto de regiões onde a guerra atinge níveis incompreensíveis, como o Sudão (em 49º lugar onde 90 crianças em cada 1000 não atinge os 5 anos), ou a Palestina (em 106º com “só” 23 crianças mortas) conseguem apresentar números melhores que os 4 primeiros países afro-lusófonos.
Onde está o erro?!?!?!
Esperemos que 2006 tenha trazido uma alteração qualitativa a estes números que só nos envergonham.
Angola, mais que qualquer um deles, tem obrigação de proceder a essa reviravolta! Não estraguemos o nosso futuro! Deixemos as crianças crescerem felizes! As nossas crianças exigem-no!!!
Por exemplo, relativamente à mortalidade infantil verifica-se que é em África, nomeadamente ao sul do Sahara, que este tema atinge os mais preocupantes números.
Por exemplo, em 2005 – números a que reporta a Tabela deste Relatório – nos três países com maior mortalidade infantil, dois são africanos e um asiático. Se o asiático ainda terá razões, se razões assistem, para encimar a tabela passam por guerras, já os dois Estados africanos, embora, em 2005, estivessem no rescaldo de guerras fratricidas por que passaram, não justifica esse desiderato. Há países africanos ainda em guerra, relembro o Sudão, que se mantém um pouco afastados do mau-lugar. Nos primeiros piores 25 lugares só dois não são africanos: Afeganistão, em 3º e Cambodja, em 25º.
Infelizmente, os países africanos de língua portuguesa encimam esta “maldita” tabela. Sabendo que os africanos consideram a criança um “bem” inestimável não se entende como deixam morrer tantas crianças antes de atingirem os 5 anos. As políticas sociais destes países continuam a fazer prevalecer o bem de uns quantos em detrimento da estabilidade social de milhares ou milhões que vivem em cada um dos países analisados.
Vejamos a tabela dos países da CPLP, por ordem decrescente, tal como foi elaborada pela UNICEF:
. Angola, em 2º lugar, com 260, por cada 1000, crianças mortas antes de atingirem os 5 anos;
. Guiné-Bissau, em 12º com 200/1000;
. Moçambique, em 24º, com 145/1000;
. São Tomé e Príncipe, em 41º, com 118/1000;
. Timor-Leste, em 68º, com 61/1000;
. Cabo Verde, em 85º, com 35/1000;
. Brasil, em 86º, com 33/1000;
. Portugal, em 168º, só com 5 crianças mortas em cada 1000.
Surpreendente o facto de regiões onde a guerra atinge níveis incompreensíveis, como o Sudão (em 49º lugar onde 90 crianças em cada 1000 não atinge os 5 anos), ou a Palestina (em 106º com “só” 23 crianças mortas) conseguem apresentar números melhores que os 4 primeiros países afro-lusófonos.
Onde está o erro?!?!?!
Esperemos que 2006 tenha trazido uma alteração qualitativa a estes números que só nos envergonham.
Angola, mais que qualquer um deles, tem obrigação de proceder a essa reviravolta! Não estraguemos o nosso futuro! Deixemos as crianças crescerem felizes! As nossas crianças exigem-no!!!
1 comentário:
Há que unir esforços para que os PALOP saiam deste miserável lugar em que se encontram.
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